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Confira os 5 melhores jogos na Polygon, segundo a Dapp Radar

Os blockchain games não estão mais no centro das atenções, mas ainda há algumas boas opções de jogos, sobretudo na Polygon. Em um artigo recente, a equipe do Dapp Radar listou os cinco melhores jogos em blockchain na referida rede.

De acordo com a Dapp Radar, todo o ecossistema Polygon está passando por vários desenvolvimentos este ano, e os Dapps de jogos, seus desenvolvedores e jogadores são os que mais se beneficiarão.

Aavegotchi

Em primeiro lugar, o artigo citou o Aavegotchi, um ecossistema que une elementos de jogos, NFTs, metaverso, DeFi e interação social. O jogo chegou ao mercado em 2020, durante o auge da pandemia que ajudou a impulsionar os blockchain games.

O Aavegotchi é inspirado no protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) Aave. Além disso, tem um toque de nostalgia dos anos 90 com referência ao Tamagotchi. Os personagens principais do jogo são os Aavegotchis, animais de estimação digitais criptografados. Os gamers podem ganhar recompensas e negociar no mercado.

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“Como um ecossistema de jogos, o Aavegotchi está em constante evolução, tornando-se a melhor escolha para jogadores de blockchain que buscam uma mistura de jogos, DeFi e ação NFT”, disse a Dapp Radar.

The Sandbox

The Sandbox é um dos mais famosos jogos em blockchain. O game permite que os jogadores monetizem suas experiências virtuais.

A plataforma utiliza a blockchain Polygon para oferecer aos jogadores controle e propriedade completos de suas criações de voxels 3D. O sistema econômico desse metaverso é respaldado pela criptomoeda do jogo, SAND, que facilita a compra de ativos, terrenos e jogos dentro da plataforma.

Conforme destacou a Dapp Radar, The Sandbox ainda está em desenvolvimento e já completou três temporadas Alpha, cada uma revelando novos recursos e melhorias.

Mojo Melee

Em terceiro lugar a Dapp Radar citou o jogo Mojo Melee, game do metaverso do Planet Mojo. O game foi desenvolvido por Mystic Moose e opera na blockchain Polygon.

Na prática, o jogo Mojo Melee é um jogo de batalha de xadrez automático e os jogadores podem colocar suas equipes personalizadas de NFT contra outros jogadores.

“O jogo oferece um equilíbrio entre acessibilidade e complexidade, com regras fáceis de entender que exigem pensamento estratégico para serem totalmente dominadas. Cada partida oferece uma experiência de jogo única devido a um número quase infinito de resultados potenciais”, destacou a Dapp Radar.

The Dustland

Em seguida, a Dapp Radar destacou o The Dustland. Trata-se de um jogo no metaverso de fitness da OliveX que recompensa jogadores da vida real por correr e andar de bicicleta.

The Dustland progride conforme o enredo se desenrola. Além disso, os jogadores podem ouvir a história enquanto se movimentam. De acordo com o artigo do Dapp Radar, a jogabilidade do game permite que os jogadores ganhem recompensas virtuais, incluindo NFTs e tokens DOSE. Essas recompensas podem ser usadas para atualizações do game, bem como para avançar no progresso do enredo.

“The Dustland se tornou um dos melhores e mais rápidos jogos da Polygon no ano passado devido ao seu enredo envolvente e à promoção de um estilo de vida saudável para beneficiar os usuários”, destacou a Dapp Radar.

DEFY

Por fim, a página citou o DEFY, um game de realidade aumentada (AR) que atribui aos jogadores a tarefa de ingressar em uma organização de hackers para desmantelar uma corporação corrupta.

Apoiado pela tecnologia blockchain Polygon, o DEFY conecta os jogos e a economia digital, estabelecendo-se como um dos principais jogos móveis blockchain NFT play-to-earn. Além disso, DEFY oferece várias atividades, incluindo hackear, batalhar, coletar, criar, construir, personalizar, negociar e até voar.

“Essa ampla gama de atividades garante que os jogadores permaneçam engajados e entretidos, independentemente de suas preferências de jogo”, destacou a Dapp Radar.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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