Categorias Notícias

Coinbase define nomenclatura para o SegWit2x

A Coinbase, uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo, com atuação em 32 países, emitiu uma declaração sobre a nomeação dos cripto ativos após a divisão na rede do Bitcoin denominada SegWit2x, prevista para ocorrer no dia 16 de novembro, no bloco 494.784.

Após o hard fork SegWit2x, continuaremos nos referindo à atual rede de bitcoin como Bitcoin, com o símbolo ‘BTC’. E nos referiremos à nova rede resultante do fork como Bitcoin2x, com o símbolo ‘B2X’. Caso a nova rede, 2x, seja aceita pela maioria dos usuários, podemos optar por renomear as redes em uma data posterior, dizia trecho da declaração.

Inicialmente, a Coinbase pretendia utilizar o nome original na nova rede a ser gerada pós o fork, o que causou descontentamento e críticas entre os usuários. Alguns reclamaram que isso poderia causar confusão entre as moedas digitais. Portanto, pelo menos na Coinbase, o nome Bitcoin será mantido na versão original.

Charlie Lee, ex-diretor da Coinbase, acredita que escutar a comunidade é o melhor caminho. Lee comentou em tuíte que a “Coinbase, apoiadora do acordo de Nova York, suportará a moeda pós o hard fork SexWit2x e chamará a nova moeda digital como Bitcoin2x (B2X)“.

Além disso, a Coinbase assegurou uma proteção contra ataque de repetição temporária, uma vez que a nova rede começará a funcionar sem esse recurso.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

Como o Bitcoin e o Bitcoin SegWit2x terão blockchains idênticas até a data do fork, é possível enviar a mesma transação em uma blockchain e depois ‘repeti-la’ na outra. Esse processo pode levar ao envio involuntário de fundos BTC e B2X ao mesmo tempo. O Bitcoin SegWit2x não possui proteção contra ataque de repetição, mas a Coinbase implementou o próprio sistema de proteção, dizia trecho do comunicado.

Ao mesmo tempo, outras corretoras que irão dar suporte à nova moeda pós o fork SegWit2x, além da carteira Xapo, ainda pretendem atribuir o nome Bitcoin à nova moeda, o que resultará em grande confusão na movimentação dos ativos no mercado.

Compartilhar
Amanda Bastiani

Amanda destacou-se como uma editora e produtora de conteúdo influente na CriptoFácil.com, onde liderou uma equipe de seis escritores e impulsionou o crescimento da audiência do site para picos de 1 milhão de visualizações mensais. Sua gestão eficaz incluiu a produção, tradução, e revisão de conteúdo especializado em blockchain e criptoativos, além do uso estratégico do Google Analytics e pesquisas com leitores para aprimorar a qualidade e relevância do conteúdo. Sua educação complementa sua expertise, com um MBA focado em Transformação Digital pela FIA Business School, um curso de Gestão de Projetos pela UC San Diego, e graduação em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, preparando-a com conhecimento avançado e uma abordagem ágil necessária para liderar no setor de criptomoedas. Amanda é uma profissional versátil, cujas realizações refletem uma combinação única de habilidade técnica, visão estratégica, e impacto significativo no engajamento e educação da comunidade cripto.

This website uses cookies.