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Coinbase começa venda de ações na quarta-feira; saiba como comprar

Na próxima quarta-feira (14), a Coinbase se tornará pública. A listagem de ações de uma das maiores exchanges de criptomoedas do mundo na Nasdaq está sendo considerada um marco para o mercado de criptoativos.

Afinal, será a primeira vez na história que uma plataforma de moedas digitais abrirá capital em bolsa. Conforme destacam especialistas, esta será uma forma de oferecer aos investidores exposição ao Bitcoin e a outras criptomoedas.

Com o lançamento se aproximando, aqui está o que os investidores precisam saber para comprar ações da exchange sediada em São Francisco.

Coinbase (COIN) se tornará pública na Nasdaq

A Coinbase estreará na Nasdaq sob o código COIN através da listagem direta de ações. Ou seja, a empresa irá abrir o capital sem ter levantado fundos em uma Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês).

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Isso significa que, em vez de emitir novas ações, as ações existentes são vendidas por funcionários da empresa e investidores.

Portanto, isso indica que as ações da exchange não estarão disponíveis assim que o mercado abrir na quarta-feira. É provável que isso só ocorra a partir do meio-dia ou no meio da tarde.

Assim, como não se sabe o momento exato da disponibilização do estoque de ações, o preço de abertura também é desconhecido. Ele só será firmado mais perto do lançamento pela Nasdaq e por uma equipe de banqueiros.

Entretanto, estima-se que cada ação da Coinbase será vendida inicialmente por cerca de US$ 400 (R$ 2.280). Em seguida, o custo das ações será determinado pela demanda do mercado.

No mês passado, a Coinbase revelou que reservou 114,9 milhões de ações para sua listagem.

Comprando as ações

Para comprar as ações, a dinâmica é semelhante a de outras empresas de capital aberto. Primeiro, o investidor faz um pedido de compra em uma corretora de varejo, como Fidelity ou Robinhood.

Neste momento, sendo um iniciante, o investidor deve procurar uma plataforma com baixas comissões, avaliações de especialistas e ferramentas de investimento para rastrear seu portfólio.

Em seguida, dentro da corretora, é possível criar uma ordem de mercado ou uma ordem de limite. No primeiro caso, o investidor adquire as ações pelo preço que elas estão sendo negociadas no momento.

Já no caso da ordem de limite, o investidor informa à corretora que quer comprar as ações se seus preços permanecerem acima de uma meta pré-definida.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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