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Citibank sobre Bitcoin: pode ser a moeda internacional no futuro

O banco Citibank lançou um relatório completo a respeito do Bitcoin. Intitulado “Bitcoin at the tipping point“, o documento foi lançado no final de fevereiro.

No documento, o Citibank discorre sobre o futuro e o potencial da criptomoeda. Uma das principais comparações é do momento de alta atual com o ocorrido em 2017.

Bitcoin entrou no mercado mainstream, afirma banco

O Citibank aponta o grande número de empresas que está aceitando Bitcoin. Além disso, ele cita a diversidade desse movimento. O Bitcoin tem sido tanto um meio de pagamento quanto um investimento.

Por conta disso, a criptomoeda já está se tornando popular. E para o Citibank, esse é um grande passo rumo a uma adoção geral do Bitcoin.

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Uma das análises de longo prazo feitas pelo banco é sobre a posição do Bitcoin nos próximos sete anos. E a criptomoeda pode vir a ser uma importante moeda de comércio mundial.

“Onde o Bitcoin poderia estar em mais ou menos sete anos? O relatório observa a vantagem do Bitcoin nos pagamentos globais, incluindo seu design descentralizado, ausência de exposição em moeda estrangeira, transferências rápidas (e potencialmente mais baratas), canais de pagamento seguros e rastreabilidade. Isso, combinado com o alcance global e a neutralidade do Bitcoin, pode estimulá-lo a se tornar a moeda de referência para o comércio internacional”, afirma o Citibank.

Riscos de fracasso

Contudo, o Citibank não faz apenas elogios ao Bitcoin. O banco também lista os riscos e razões que podem fazer a criptomoeda fracassar.

Um desses obstáculos é o risco de que outras criptomoedas possam substituir o Bitcoin. Com base nessa hipótese, o relatório dados sobre valor de mercado do Bitcoin e de outras criptomoedas.

Nessa análise, o valor de mercado do Bitcoin aumentou 2,70x em 2020. Porém, o valor de mercado de outras criptomoedas, em conjunto, cresceu 3,75x durante o mesmo período.

Como destaca o Citibank, isso significa que a participação do Bitcoin no mercado está diminuindo. Em 2019, o Bitcoin representava 69% do valor de mercado total. Em 2020, o número caiu para 62%.

O Bitcoin também pode ser vítima do ambiente macroeconômico. O relatório sugere que uma das razões pelas quais os investidores institucionais estão comprando o Bitcoin é porque estão convencidos de que ele é uma proteção contra a inflação e a desvalorização da moeda.

No entanto, caso uma crise financeira venha a abalar a confiança no Bitcoin, esse cenário poderia mudar. Com isso, o valor da criptomoeda poderia sofrer uma forte queda.

Esta é a segunda análise feita pelo Citibank sobre o Bitcoin em 3 meses. Em novembro de 2020, o analista Tom Fitzpatrick afirmou que o Bitcoin poderia disparar de preço nos próximos 12 meses.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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