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China já tem mais de 26 mil empresas de blockchain em operação

Informações recentes emitidas pela plataforma de dados de criptomoedas LongHash mostram que a adoção da tecnologia blockchain na China continua em ascensão. De acordo com os dados de 26 de janeiro, o país já conta com 79.556 empresas de blockchain registradas, sendo que 26.089 já estão operando. Além disso, apenas no mês de janeiro deste ano, 714 novas empresas do setor foram fundadas no país. O relatório também mostra que 57.257 empresas tiveram suas licenças de atuação revogadas.

Um dos gráficos da plataforma aponta que de 2009 a 2017, o número de empresas de blockchain fundadas era relativamente estável, até dar um salto em 2018. A média que era de aproximadamente 5.500 empresas por ano, subiu para 19.072 em 2018. No ano seguinte, em 2019, houve uma queda para 14.014.

Valores de capital registrado

A LongHash também apresenta os dados de capital registrados por essas empresas que ainda são consideravelmente baixos. Pouco mais de 46% delas possuem menos de 5.000 yuan de capital registrado, cerca de US$716. Mais de 26% das empresas têm entre US$1.432 e US$7.162; 18,32% têm entre US$716 e US$1.432 e apenas 9,17% delas têm mais de US$7.162 de capital registrado.

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Província de Guandong lidera o ranking

A região que possui o maior número de empresas de blockchain é Guandong. Sozinha, a província costeira do sudoeste chinês é responsável por 22.636 das empresas registradas no país, quase 28,5% do total. No início de janeiro, por exemplo, o governo de Guandong lançou uma plataforma de financiamento baseada em blockchain para ajudar pequenas empresas a receberem empréstimos de bancos comerciais mais rapidamente.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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