Mercado

Chainlink (LINK): preço forma padrão que deve levar a alta de 26%

A LINK, criptomoeda nativa da rede de oráculos Chainlink, testemunhou uma expressiva alta de preços no início deste ano. De fato, seu preço dobrou nesse período, passando de US$ 7 para US$ 14.

No entanto, os compradores reduziram a força desde então, à medida que o preço do Chainlink (LINK) se consolidava em torno de US$ 14. Com isso, as grandes movimentações que ocorreram no início do ano cessaram durante um tempo.

Mas os analistas de mercado acreditam que a LINK pode estar se preparando para a próxima etapa dessa alta. Muitas análises colocam que a LINK pode buscar a região de US$ 20, o que daria uma alta de 26% frente os preços atuais. Veja agora como isso pode acontecer.

Embora o período de estabilidade nos US$ 14 seja longo, isso não significa algo ruim. Enquanto o preço do Chainlink (LINK) se mantiver no nível de US$ 14, os compradores terão vantagem. Na avaliação fornecida pelo analista de criptografia Michaël van de Poppe, observa-se que a Chainlink está em uma fase de consolidação em torno dessa marca.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

Ao mesmo tempo, o mercado não dá sinais de que o preço deve se aproximar de um novo teste em US$ 8,00. De acordo com o analista, pontos de entrada na faixa de US$ 11 a US$ 14 são considerados favoráveis.

Na visão de van de Poppe, a meta definida para a LINK nos próximos três a seis meses é de US$ 25. O analista sugere que o ciclo de alta já começou e estes períodos de consolidação representam momentos oportunos para a entrada no mercado.

Por outro lado, o analista conhecido como Bluntz está sinalizando vários indicadores de reversão de alta para a LINK no gráfico de oito horas. O analista sugere que a LINK pode experimentar uma alta para o maior nível de preços desde janeiro de 2022.

Análise LINK. Fonte: Bluntz.

Ondas de Elliott

Em uma análise divulgada para seus seguidores, Bluntz observa a conclusão da quinta onda de queda para C, que na última vez levou a LINK para US$ 13,90. Além disso, o analista aponta para uma notável divergência de alta no período de tempo.

Empregando a teoria das Ondas de Elliott, que se baseia na psicologia da multidão que se manifesta em ondas, Bluntz expressa a crença de que isso marca uma onda quatro baixa significativa. A previsão coloca o valor de US$ 20 como a próxima meta para a LINK, concluindo com uma observação sobre os desafios potenciais.

Outro analista, Ali Martinez, diz que antes de atingir esse marco, a Chainlink enfrenta um obstáculo substancial de US$ 15, que é uma forte resistência. De acordo com ele, 73,6 milhões de tokens LINK são mantidos em 19.000 endereços neste nível, o que significa uma zona de resistência significativa. Afinal, se os investidores decidirem vender os tokens, isso pode gerar uma nova pressão de venda.

Martinez enfatiza que superar essa resistência é crucial. Em caso de sucesso, a LINK poderá estar preparada para um movimento ascendente adicional em sua trajetória de preços.

Compras de baleias aumentam

Com base nos dados do IntoTheBlock, o influxo de tokens LINK nas carteiras dos grandes detentores aumentou consistentemente após o anúncio de Nailwal na sexta-feira (15).

No fim de semana, entre 15 e 17 de dezembro, essas baleias adicionaram um total de 23,44 milhões de tokens LINK aos seus endereços. A métrica Large Holder Netflow, que mede a variação diária entre saídas e entradas de carteiras com pelo menos 0,1% da oferta total em circulação, indica esta tendência de alta.

As baleias, que possuem um preço médio de 5 dias de US$ 14,20 por LINK, agora acumularam tokens no valor de US$ 332 milhões desde a integração dos feeds de preços do Chainlink com o Polygon.

Compartilhar
Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

This website uses cookies.