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Chainalysis figura no topo da lista de startups mais promissoras de 2019 da Forbes

Anualmente, a agência de notícias e conceituada revista Forbes publica uma lista com as startups que ela considera como grandes promessas. Nesta quarta-feira, 14 de agosto, foi publicado, por meio de sua conta oficial do Twitter, a edição de 2019 e um nome conhecido pelos entusiastas de criptoativos figurou no topo da lista.

“Veja quais serão as próximas startups avaliadas em bilhões de dólares.”

Ao lado de nomes como Duolingo e Patreon, a Chainalysis apareceu como o primeiro nome da lista. Com uma foto de Michael Gronager (CEO da empresa), a Forbes descreve a Chainalysis como uma empresa que “cria software para investigação de criptomoedas, capaz de elucidar como pessoas utilizam Bitcoin, Ethereum, Litecoin e outros criptoativos”. Conforme noticiado pelo CriptoFácil, são 10 moedas digitais abarcadas pelo software da startup.

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A lista deste ano foi montada com o auxílio da TrueBridge Capital Partners. Foram analisadas as finanças de mais de 150 startups estadunidenses, em um esforço entre os repórteres da Forbes e pesquisadores da TrueBridge.

A agência de notícias ressalta ainda a utilização das tecnologias da startup por instituições financeiras na parte de conformidade, citando exemplos como a Receita Federal dos Estados Unidos e o FBI.

De acordo com as informações prestadas na publicação, a Chainalysis já angariou US$53 milhões com a venda de ações, apresentando uma receita de US$8 milhões em 2018. A startup é responsável ainda por fazer previsões dentro da criptoesfera, tida como uma fonte confiável de pesquisa por muitas das figuras envolvidas em blockchain e criptomoedas.

Os fundadores da startup são dois veteranos da esfera de criptoativos. Michael Gronager foi cofundador da Kraken (exchange de criptomoedas com sede nos EUA) e Jan Moller criou a carteira de criptomoedas Mycelium.

Leia também: Chainalysis expande ferramenta de monitoramento e agora cobre 10 criptoativos

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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