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CEO da Coinbase fala sobre o que espera do mercado de criptomoedas nesta década

O mercado de criptomoedas está entrando em sua segunda década, após 10 anos de seu desenvolvimento. Brian Armstrong, CEO e cofundador da Coinbase, revelou suas expectativas para a próxima década.

Prever o que vem para os ativos digitais também delineará e afetará seu futuro, comentou Armstrong. O primeiro grande passo deste ano, ele menciona em seu blog, será o rápido aumento na quantidade de usuários, de cerca de 50 milhões agora para mais de 1 bilhão.

 

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“Publiquei “O que acontecerá com as criptomoedas na década de 2020”.”

Ele prevê que na próxima década haverá uma nova blockchain e que será escalável e de alta capacidade, o que atrairá mais usuários. Ele não explicou que cadeia seria essa e se qualquer uma das cadeias públicas atuais se encaixaria na descrição.

A adoção de criptomoedas e da tecnologia blockchain terá dois vetores principais, prevê Armstrong. Um será os mercados emergentes com sistemas financeiros instáveis ​​e não desenvolvidos. O outro será de startups com produtos valiosos.

Armstrong prevê que a maioria das empresas de tecnologia terá um componente de blockchain e criptomoedas. A próxima década também verá um envolvimento significativo dos governos nessa tecnologia, possivelmente com a aceitação das moedas digitais pelos Bancos Centrais.

Escalabilidade, utilidade e privacidade no setor de criptomoedas

O setor de criptomoedas enfrenta o desafio imediato de escalabilidade. Atualmente, nem todas as redes são capazes de suportar um possível adoção em alta escala do consumidor. Armstrong acredita que as soluções de segunda camada levarão à escalabilidade e ao subsequente aumento de uma nova safra de startups nesse setor.

Essas startups de criptomoedas oferecerão mais em comparação aos projetos de ICO que foram prejudicados pela rede Ethereum.

A privacidade se tornará um recurso essencial para novas blockchains, assim como o HTPPS se tornou o modo de conexão padrão para a Internet, acredita Armstrong. Ele prevê uma nova cadeia surgindo nos recursos de privacidade nos próximos anos. Essa previsão vem do caos do ceticismo geral de moedas que ocultam suas origens e partes participantes.

Projetos pequenos e de alta qualidade, com boas idéias, podem começar a consolidar, mesclando talentos de desenvolvedores e bases de usuários. Atualmente, existem várias tribos no setor cripto, mas os projetos pressionados pelo mercado altcoin na primeira década podem começar a se consolidar para uma segunda chance de oferecer produtos e soluções.

A próxima década verá um de seus desenvolvimentos mais dramáticos em um ativo digital apoiado por um banco central, prevê Armstrong.

“Acho que veremos as moedas digitais serem lançadas, seja por um consórcio como Libra ou CENTER, ou possivelmente pelo próprio FMI.”

A próxima década terá que substituir a especulação do mercado por utilidade, explicou Armstrong, com velocidade, privacidade e produtos utilizáveis ​​no centro.

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Julia Santos

Estudante de engenharia e entusiasta do mundo da blockchain e criptomoedas

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