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Campeão da Copa de 2014 vai lançar criptomoeda própria

A ex-estrela do Arsenal e atual jogador do Fenerbahçe, o alemão Mesut Ozil, lançará sua própria criptomoeda esta semana.

De acordo com uma reportagem do The Sun, o campeão pela seleção da Copa do Mundo de 2014 está expandindo sua marca M10 com a criação de uma moeda digital.

O atleta de 32 anos lançou sua marca de roupas, a M10Streetwear, no ano passado. Agora, quer expandir os negócios aderindo aos criptoativos.

Ainda segundo o The Sun, as pessoas que o comprarem a criptomoeda, ainda sem nome oficial, poderão negociá-la normalmente no mercado. Além disso, irão obter descontos em itens da M10, além de concorrer a sorteios para conhecer o jogador.

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No último sábado (9), Ozil publicou uma nova foto de perfil colocando os “laser eyes”. Trata-se de uma demonstração de apoio ao Bitcoin, bastante popular na rede social. Junto com a foto, ele escreveu a seus mais de 100 milhões de seguidores:

“Coisas emocionantes em breve”, sem dar mais detalhes.

Jogadores de futebol e criptomoedas

Embora não seja tão comum jogadores de futebol lançarem criptomoedas próprias, Ozil não é o primeiro a fazê-lo. Outras estrelas do futebol como Keisuke Honda e James Rodriguez já se aventuraram neste mercado.

Em outubro de 2020, o jogador japonês com passagem pelo Botafogo lançou sua moeda digital chamada KSK Honda Coin.

Já o jogador colombiano Rodriguez anunciou antes da Copa do Mundo de 2018 que lançaria o seu próprio criptoativo, o JR10 Token. E isso fez do sul-americano o primeiro jogador de futebol em atividade a lançar uma criptomoeda.

No Brasil, a lenda Ronaldinho Gaúcho também se aventurou neste mercado. Contudo, suas iniciativas envolveram diversas polêmicas e não foram adiante.

Em 2018, conforme noticiado pelo CriptoFácil, o astro do futebol lançou duas criptomoedas, a Ronaldinho Soccer Coin e a Champion Coin. Mas os dois projetos fracassaram.

Em seguida, ele se envolveu com empresas acusadas de pirâmide financeira como a 18k Ronaldinho e a plataforma de investimentos LBLV.

Ambas as empresas foram denunciadas pela Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM).

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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