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Caixas eletrônicos de Bitcoin ultrapassam 6 mil unidades e atingem marca histórica

O Bitcoin não para de crescer e essa realidade se reflete em números. Os caixas eletrônicos disponíveis para transações com a criptomoeda, também conhecidos como BTMs, bateram um novo recorde, alcançando 6.004 unidades instaladas em todo o mundo. As informações foram reportadas neste domingo, 17 de novembro, pelo site de notícias Cointelegraph.

De acordo com a plataforma online CoinATMRadar, mais de 65% de todas as máquinas estão nos Estados Unidos, percentual referente a 3.924 unidades. O país possui o maior número de caixas eletrônicos de Bitcoin instalados em todo o mundo. Apenas no mês de novembro, 108 novas unidades foram implantadas no país. Além disso, uma média de 11 novos caixas são disponibilizados diariamente, representando o maior ritmo do ano. 

Caixas eletrônicos de Bitcoin pelo mundo

A distribuição de caixas eletrônicos de Bitcoin por continente se dá da seguinte forma: a América do Norte possui mais de 74% das máquinas instaladas; a Europa recebe quase 20% e a Ásia apenas 2%.

Depois dos Estados Unidos, os países que mais possuem os caixas eletrônicos são Canadá com 653, Reino Unido com 272 e Áustria com 189.

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Primeiro BTM do Aeroporto Internacional de Miami

Os BTMs possibilitam que os usuários de Bitcoin comprem o ativo digital, sendo que 35% das máquinas também permitem a venda por moeda fiduciária. 

No mês de outubro, conforme noticiado pelo CriptoFácil, o Aeroporto Internacional de Miami recebeu seu primeiro caixa eletrônico de Bitcoin, permitindo que os usuários comprem a criptomoeda usando dinheiro diretamente na máquina. Na ocasião, Doug Carrillo, diretor de estratégia da Bitstop, empresa responsável pela instalação da máquina, declarou que os clientes preferem viajar com Bitcoin em vez de dinheiro por questões de conveniência e segurança. Ele ressaltou ainda o fato do lugar ser um ponto estratégico:

“O Aeroporto Internacional de Miami é o local perfeito para nossos clientes trocarem seus dólares convenientemente por BTC e vice-versa quando viajam no país ou no exterior”, enfatizou Carrillo.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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