Categorias Notícias

Bradesco compra carteira digital DinDin através de fintech

O Banco Bradesco está realmente focado em entrar no segmento de serviços de carteiras digitais.

Conforme noticiou o CriptoFácil, há menos de duas semanas, o banco anunciou a criação do BITZ Serviços Financeiros.

Trata-se de uma nova empresa do grupo que vai oferecer serviços de carteiras digitais e contas de pagamento. A iniciativa é uma parceria com a Cielo, que será a prestadora de serviços de tecnologia do BITZ.

Agora, nessa semana, o BITZ anunciou a aquisição da DinDin, uma fintech que atua no segmento de carteiras digitais desde 2016.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

O valor da negociação, no entanto, não foi revelado.

Expansão do BITZ

Conforme noticiou o Valor Econômico em 29 de setembro, data do anúncio da compra, o objetivo do Bradesco é expandir o BITZ.

Segundo Curt Zimmermann, CEO do BITZ, a negociação acelera a aquisição de know-how para o projeto. Além disso, traz para o BITZ um time experiente, o que, segundo Zimmermann, é crucial para o plano de expansão da fintech do Bradesco.

“Queremos conquistar uma fatia entre 20% e 25% do mercado de carteiras digitais no prazo de três anos. Devemos fazer mais uma aquisição ainda este ano, com o objetivo de acelerar a estruturação do time e de crescer o negócio”, afirmou Zimmermann.

Expertise da DinDin

Stéphanie Fleury, sócia fundadora e CEO da DinDin, afirmou que a expertise da fintech acumulada nesses quatro anos de operação irão ajudar a construir o BITZ.

Ela destacou que a fintech vai ajudar no que diz respeito à agilidade dos processos e na inovação.

“Eu acho que nós chamamos a atenção de empresas como o Bradesco, porque a gente significa para eles uma economia de tempo, [que permite] saltar a curva de aprendizagem. Já passamos por vários problemas e temos certa expertise”, disse Fleury em entrevista ao UOL.

Agora, com a negociação, a carteira de clientes da DinDin deve ser migrada gradualmente para o BITZ.

Por enquanto, Stéphanie Fleury seguirá como CEO da DinDin e diretora comercial da fintech do Bradesco.

Leia também: Atari vai vender tokens DeFi ao público em novembro

Leia também: Como comprar criptomoedas? Aprenda tudo que você precisa com esse guia

Leia também: Record denuncia pirâmide que lesou mais de 600 pessoas

Compartilhar
Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

This website uses cookies.