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BNY Mellon vai custodiar reservas da stablecoin USDC

A Circle, emissora da stablecoin pareada com o dólar americano USDC, informou nesta quinta-feira (31) que o BNY Mellon, um dos gigantes de Wall Street, foi selecionado como o principal custodiante das reservas de USD Coin.

A USDC é hoje a segunda maior moeda digital estável do mercado, com cerca de  US$ 52 bilhões em circulação. A stablecoin fica atrás apenas da USDT, emitida pela Tether, cujo valor de mercado é de aproximadamente US$ 82 bilhões.

Enquanto isso, o BNY Mellon é pioneiro no mercado de capitais global há mais de 237 anos.

Gigante de Wall Street vai custodiar USDC

De acordo com um comunicado divulgado pelas empresas, a instituição bancária está comprometida com o avanço de um ecossistema financeiro estável e resiliente para permitir o crescimento econômico.

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Conforme destacou a Circle, esta relação facilitará a troca de conhecimentos em diversos tópicos nos mercados digital e tradicional, incluindo a ponte entre os mercados de capitais tradicionais e digitais, gestão de investimentos, custódia de ativos digitais, gestão de caixa para moedas fiduciárias, entre outras coisas.

“Estamos em um ponto na evolução de nossa indústria em que a digitalização de ativos está apresentando novas e empolgantes oportunidades para uma ampla gama de participantes do mercado. Assim, o BNY Mellon continua a fornecer produtos e serviços aos participantes desse mercado em evolução”, disse  Roman Regelman, CEO de Asset Servicing e Head de Digital no BNY Mellon.

Ainda segundo Regelman, o papel do BNY como custodiante das reservas de USDC apoia o mercado mais amplo e agrega valor aos clientes:

Já o cofundador e CEO da Circle, Jeremy Allaire, enfatizou que confiança, estabilidade e resiliência na economia de ativos digitais é fundamental para a missão da Circle.

“À medida que continuamos a ver um crescimento exponencial no USDC, a oportunidade de trabalhar com o BNY Mellon é uma maneira de construir pontes entre serviços financeiros tradicionais e mercados emergentes de ativos digitais, sem sacrificar a confiança. Juntos, vamos alavancar nossas respectivas áreas de especialização para inovar e construir o ecossistema financeiro do futuro”.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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