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Blockchain será utilizada em leilão de itens de craques da seleção para ajudar vítimas da Covid-19

Uma campanha que busca ajudar quem mais precisa na luta contra a Covid-19 está usando a tecnologia blockchain para leiloar itens históricos dos cinco capitães campeões pela Seleção brasileira nas Copas do Mundo.

Trata-se da campanha #OlenoCorona que já está aberta a lances. O leilão conta com o lance máximo e certificados de autenticidade. Assim, os certificados são registrados e assinados pelos jogadores ou seus representantes legais.

Além disso, o leilão usa tecnologia blockchain, “a mais importante para a segurança e rastreabilidade de transações na Internet”, conforme explicam os idealizadores do projeto.

“Tudo para ajudar quem mais precisa na luta contra o Covid-19”, destacam.

Além dos cinco ídolos campeões do penta, outras importantes figuras do futebol brasileiro também doaram itens para o leilão online.

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Assim, o leilão contou com a colaboração de Cafu, Dunga, Carlos Alberto Torres, Mauro, Bellini, Pelé, Pepe, Zico, Mauro Silva, Raí, Edmilson, Rogério Ceni, Formiga, Sissi, René Simões, Ricardo Rocha, Careca.

Lance máximo democratizará o leilão

Sobre o lance máximo, os idealizadores do projeto destacam que o #OléNoCorona não será “somente mais um leilão em que os preços altos dificultam a participação popular”. Isso porque a campanha abre a possibilidade de leilões a preços mais acessíveis.

“A ação segue por um período indeterminado, possibilitando assim um fluxo contínuo de arrecadação aos grupos socialmente e economicamente mais desfavorecidos. Ao contrário de outras iniciativas, o #OléNoCorona vai ter uma longevidade e ativação por um maior período. E vai ajudar mais gente por mais tempo.”

Itens de destaque

Alguns dos itens que fazem parte do leilão são:

  • Pôster autografado do último jogo Pelé, de 1º de outubro de 1977;
  • Camisa da Seleção Brasileira utilizada por Cafu nas campanhas durante a conquista de 2002;
  • Camisa utilizada por Dunga na Copa de 1998;
  • Medalha de honra do 56º Congresso da FIFA, em Munique, em 2006, recebida pelo bicampeão mundial pela Seleção Brasileira (1958 e 1962), Pepe e muitos outros.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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