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Blockchain Academy e CoinWISE criam dinâmica para explicar blockchain de forma lúdica

Blockchain uma palavra que “invadiu” o mercado empresarial e gerou um hype em torno das possibilidades que a tecnologia oferece. Enquanto o Bitcoin amarga muitas críticas entre empresários, investidores e players do mercado tradicional, o mesmo não acontece com a blockchain, que tem angariado muito mais apoiadores que o BTC.

No entanto, apesar de toda especulação sobre a tecnologia, ainda existem muitas dúvidas em torno dela. O que realmente é blockchain? Quais as diferenças entre blockchains públicas e privadas? O que um DLT tem de diferente de uma blockchain? Essas são apenas algumas da perguntas.

Atenta a este cenário, recentemente, a Blockchain Academy realizou uma parceria com a CoinWISE. Em conjunto, as empresas desenvolveram o “Human Blockchain”, uma dinâmica que explica na prática o que é blockchain e como a tecnologia funciona.

Por meio de uma atividade lúdica, os participantes são convidados a tornarem-se um ‘nó’ da rede e, com isso, validar as transações e minerar os blocos, ou seja, batalhar para ver quem resolve primeiro as equações contidas naquele bloco. Assim como na blockchain real, nesta atividade, quem resolve primeiro o “proof of work” é recompensado em Bitcoin, no caso, uma quantidade de BTC disponibilizada pela CoinWISE carregada em cartões.

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“A dinâmica foi concebida para tangibilizar na mente dos participantes os princípios de funcionamento da contabilidade e auditoria perfeitas da blockchain – para que servem os blocos, como as transações se encadeiam, como se propagam – via uma atividade prática com lápis e papel, preenchendo uma lacuna de entendimento dolorosamente comum entre os que atuam nesse mercado”, disse Marco Carnut, CEO da CoinWISE.

A primeira experiência do Human Blockchain foi realizada durante o 7º GRC International + 6º DRIDAY América Latina, que aconteceu recentemente no inovaBra e foi realizado pela empresa Daryus. A atividade reuniu desde especialistas em segurança cibernética, proteção de dados, cidades inteligentes e blockchain, até entusiastas e empresários que buscam entender como toda esta inovação funciona e como ela pode impactar os negócios atuais permitindo o desenvolvimento de novas ferramentas para os consumidores ou a modernização de processo internos visando mais agilidade e transparência.

“Por ter vivenciado na prática a operação em rede descentralizada do Bitcoin, o grupo presente no evento absorveu esse processo com muita clareza. Não vi até hoje qualquer experiência lúdica que, como essa, ensine sem confundir. A atividade complementa muito bem os esforços de explicação expositiva”, destacou Rosine Kadamani, cofundadora da Blockchain Academy, ao lado de Thiago Padovan.

Os participantes do evento aprovaram a iniciativa e destacaram que a atividade prática permitiu uma imersão maior em como a tecnologia funciona, desde o processo de criação do bloco, passando pela dificuldade de mineração até a “criação” da moeda por meio da resolução das funções atreladas ao bloco.

“Foi impressionante a forma como o grupo conseguiu destilar um assunto tão complexo e novo em uma atividade prática e de fácil compreensão. Já li muito sobre Bitcoin e Blockchain, mas nunca tive um entendimento tão claro dos processos da rede como com esta dinâmica. Consegui desvendar alguns tópicos que ainda eram um mistério para mim, como a criação de novos Bitcoins, por exemplo”, destacou Caio Naveira, da Netconn, participante da dinâmica no evento da Daryus.

Sarah Uska, coordenadora de marketing da CoinWISE, explica que desde que a dinâmica começou a ser desenvolvida, eles buscaram montar uma atividade que proporcionasse uma imersão na tecnologia, abordando aspectos técnicos importantes, sem contudo se perder em debates mais específicos como diferenças entre proof-of-work, (PoW) e proof-of-stake (Pos).

“Nosso maior desafio no desenvolvimento da atividade foi ser fiel à precisão técnica dos conceitos. Por várias vezes mudamos a forma de representar os processos da rede com a preocupação de, além de deixá-los simples, não distorcê-los e acabar confundindo no lugar de ensinar. Ficamos muito felizes com o resultado positivo e entendimento dos participantes”, destaca.

Os desenvolvedores da dinâmica, Blockchain Academy e CoinWISE, explicam que todo o processo pode ser reproduzido em conferências, empresas, eventos e outras ocasiões. No entanto, a atividade necessita de no mínimo 24 participantes, afinal, explicam os desenvolvedores, como na blockchain real, não pode haver descentralização sem um mínimo de participantes distribuídos.

Para mais informações entre em contato através do e-mail: imprensa@coinwise.io

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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