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Bitcoin volta para os US$ 40 mil; Ethereum sobe 6,3% e criptomoedas têm nova onda de alta no mercado

A quarta-feira (16) começou como um alívio para os investidores. Entre as 10 principais criptomoedas do mercado,9 estavam sendo negociadas em alta, incluindo o Bitcoin.

A maior criptomoeda do mercado voltou a subir 4,8% na manhã desta quarta-feira, após uma semana em baixa no mercado. O preço atual da moeda saltou de US$ 38 mil para US$ 40.540. A nova onda de alta acontece em meio às incertezas sobre os conflitos da Rússia e a nova onda de alta do dólar.

A Ethereum, segunda maior criptomoeda do mercado, também subiu 6,3%, para US$ 2.697. Após cair mais de 4% na última semana, a ETH volta a recuperar a confiança de investidores.

Além disso, outras criptomoedas também entraram em alta nesta quarta-feira. De acordo com a CoinGecko, BNB, Solana, XRP, Polkadot e Avalanche tiveram altas entre 2,2% e 5,7%. Entre as 10 principais, somente a LUNA, criptomoeda da blockchain Terra, permaneceu com uma baixa de 1,3%.

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Entre os tokens de jogos, AXS, MANA e SAND se destacam, com até 8,7% em alta no mercado. De acordo com a CoinGecko, o token relacionado ao DeFi que mais subiu nas últimas 24 horas é o GXT, com 21% em alta.

O valor de mercado global de criptomoedas subiu para a marca de US$ 1,74 trilhão, subindo 0,77% nas últimas 24 horas. O volume total de negociação saltou 19,5%, para US$ 87,82 bilhões, de acordo com o Coinmarketcap.

Ex-hacker afirma ter US$ 7 bilhões em BTC

Um dos nomes mais famosos entre os hackers blackhat, Gummo online, afirmou ter acumulado cerca de US$ 7 bilhões em BTC nos últimos anos.

Apesar de uma enxurrada de comentários positivos e postagens relacionadas às suas entrevistas com o canal Soft White Underbelly no YouTube – que tem 3,18 milhões de assinantes – as informações sobre Gummo são escassas em outros lugares. Isso pode ser intencional ou sugerir que uma grande pitada de sal pode ser necessária ao ouvir suas reivindicações extravagantes.

Ele disse que trabalha na área há mais de 30 anos. Enquanto ele começou a hackear por motivos ilícitos e foi pego pelas autoridades, ele passou a fazer um bom trabalho – graças ao apoio e conselho de sua esposa – como caça a ameaças, segurança cibernética e consultoria para desenvolvedores.

Os comentários mais recentes vieram como parte de uma entrevista de acompanhamento publicada no sábado após a discussão inicial ocorrer no final de 2020. Durante o primeiro vídeo, Gummo afirmou que construiu quatro supercomputadores para minerar Bitcoin quando custava cerca de US$ 200-300 em 2013, e gerou mais de 80.000 BTC em um ano e meio.

De acordo com suas alegações, ele já acumulou cerca de 179.000 BTC. Se suas participações forem calculadas a preços atuais, isso o classificaria como a 369ª pessoa mais rica do mundo, de acordo com a lista de bilionários do mundo de 2021 da Forbes.

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Luiza Eiterer

Jornalista, especialista em conteúdo web e editora do CriptoFácil

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