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Bitcoin tem queda de 1,8%, mas permanece a US$ 43 mil. Mercado de criptomoedas esfria nesta quinta-feira (3)

A quinta-feira (3) começou em queda para a maioria da criptomoedas, incluindo o Bitcoin. Após subir mais de 25% nos últimos dias, todas as principais criptomoedas do mercado estavam no vermelho nas primeiras horas da manhã.

O Bitcoin, maior criptomoeda do mercado, viu seu preço saltar nos últimos dias, como reflexo dos conflitos entre Russia e Ucrânia e das sanções econômicas aplicadas por lá. Após subir 25% e chegar ao nível de US$ 44 mil, o BTC voltou a cair. De acordo com a CoinGecko, por volta das 8h desta quinta o BTC apresentava 1,8% em queda. O preço atual do Bitcoin é de US$ 43.426.

A história se repete com a Ethereum. A segunda maior criptomoeda do mercado chegou a cair 3,3% em poucas horas, após subir mais de 15% nos últimos dias. O preço atual da ETH é de US$ 2.914.

Além disso, outras criptomoedas seguiram os passos do Bitcoin na queda. De acordo com a CoinGecko, BNB, Solana, Cardano, XRP e as demais moedas estavam em queda.

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A criptomoeda da Binance, BNB e a XRP caíram 1,5% cada uma nas últimas 24 horas. A moeda Polkadot caiu 3,5%. Enquanto isso, Solana e Avalanche chegaram a cair 4,7%. As moedas meme, Dogecoin e Shiba Inu, caíram 2,1% e 5,2%, respectivamente.

O valor de mercado global de criptomoedas hoje ficou quase estável em US$ 1,92 trilhão, diminuindo até um por cento nas últimas 24 horas. O volume total de negociação de criptomoedas caiu mais de 10%, para US$ 94,72 bilhões.

Criptomoedas pelo mundo

Algumas das maiores exchanges de criptomoedas do mundo permanecem na Russia. Rompendo com as principais decisões financeiras para enfraquecer e isolar Moscou, as criptomoedas podem salvar a economia das famílias Russas.

Por esse motivo, o volume de negociação entre rublo russo e o Bitcoin teve uma alta recorde. A moeda fiduciária do país chegou a valores mínimos nos últimos dias e a população tem buscado o Bitcoin.  Em uma tentativa de proteger suas economias e fugir da inflação, essa é a maior migração para o cripto já resgitrada no país.

Além disso, os preços do Bitcoin subiram à medida que os investidores parecem novamente ver a criptomoeda volátil como um porto seguro para seu dinheiro e russos e ucranianos buscam alternativas às instituições financeiras de seu país.

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Luiza Eiterer

Jornalista, especialista em conteúdo web e editora do CriptoFácil

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