Na madrugada deste domingo, 16 de junho, o Bitcoin – a criptomoeda dominante do mercado – rompeu a tão aguardada marca de US$9 mil.
Com a movimentação, o BTC atingiu um valor de mercado de US$161,2 milhões e seu volume de troca é o maior desde o dia 04 de junho – atualmente US$22,3 bilhões. Até o fechamento deste artigo, o Bitcoin está cotado a US$9082,41, um avanço intradiário de 4,83%.
Na mesma madrugada, o Bitcoin chegou a tocar o valor de US$9322,59 antes de passar por uma correção e ficar mais próximo do limite da zona dos US$9.000.
Alex Krüger, um analista e entusiasta das criptomoedas, forneceu em seu Twitter uma série de pontos de resistência que serão apresentados à seguir:
“O BTC atingiu sua marca mais alta do ano.
Os próximos grandes pontos de resistência são: 9600, 10000, 11500-11750, 13000, 15000, 17400, 20000, lua.”
A isso, o co-fundador da Fundstrat e notório proponente do Bitcoin Thomas Lee respondeu:
“FOMO [medo de perder a oportunidade] em US$10 mil.”
Tendo em vista que o FOMO faz com que muitos investidores comprem certo ativo com medo de perderem a oportunidade de garantirem ganhos, caso a afirmação de Lee se confirme, é possível que o valor do Bitcoin dê um salto ao atingir os US$10 mil.
Como de costume, as altcoins seguiram a movimentação do BTC. Dentre os 10 maiores criptoativos do mundo em valor de mercado, com exceção de Litecoin, Bitcoin SV e Binance Coin, todos eles apresentaram ganhos de pelo menos 2%.
Após o Bitcoin, o criptoativo que mais avançou entre os maiores do mercado foi a EOS, com um ganho de 4,32% nas últimas 24 horas.
Ethereum e Ripple apresentaram ganhos semelhantes, com avanços de 2,23% e 2,51%, respectivamente. A diferença na luta pelo posto de maior altcoin do mercado agora é de pouco mais de US$11 bilhões.
O Bitcoin Cash conquistou 2,28% em sua valorização, aproveitando o salto do BTC. A Stellar exibiu uma performance um pouco mais generosa, crescendo 2,61% nas últimas 24 horas.
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