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O mercado de criptomoedas voltou a ser negociado em baixa nesta terça-feira (1). De acordo com analistas, a volatilidade voltou ao mercado graças aos novos números de inflação divulgados ontem. No Brasil, a queda das criptomoedas também foi impulsionada pela queda no preço do dólar.
O Bitcoin perdeu 0,9% de seu preço no mercado mundial, se mantendo pelo preço de US$ 20,5 mil. No mercado brasileiro, a queda foi. Em maior, ultrapassando os 3% em 24 horas. O preço atual do BTC é de R$ 106.415.
O Ethereum também sofreu com a baixa no preço do dólar. Em 24 horas, o ETH obteve quase 4% em prejuízo. De acordo com a CoinGecko, o preço do ETH era de R$ 8.248 por volta das 9h da manhã.
Além disso, o preço das stablecoins atreladas ao dólar também caiu. De acordo com o Investing.com, o dólar fechou o mês de outubro com mais de 2% em queda, sendo vendido por R$ 5,18. Nas exchanges, stablecoins como USDT, USDC e BUSD estavam sendo negociadas por R$ 5,20 na manhã do dia 1 de novembro.
O valor do mercado global de criptomoedas ultrapassou a marca de US$ 1 trilhão durante as primeiras horas, depois de ganhar mais de um por cento nas últimas 24 horas. No entanto, o volume total de negociação subiu mais de 21% para US$ 88,17 bilhões.
Entre as principais criptomoedas alternativas do mercado – as altcoins – a volatilidade seguia grande. Enquanto a maioria seguia com prejuízos, a Dogecoin (DOGE) permanecia no lucro.
A principal moeda meme do mercado iniciou seu movimento de alta na ultima semana, logo após a compra do Twitter pelo bilionário Elon Musk. Os seguidores do CEO da Tesla iniciaram uma semana de acumulo de memecoins, o que gerou lucros recordes para a moeda. De acordo com a CoinGecko, a Dogecoin ja subiu 133% na ultima semana, com altas diarias de mais de 10%.
Alem dela, outra moeda que surfou na onda de Elon Musk foi a Shiba Inu (SHIB), que ja subiu 26% desde então.
Outras moedas como BNB, Cardano (ADA), XRP, Solana (SOL) e Polkadot (DOT) registraram baixas que chegaram a 6% nas ultimas 24 horas.
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