Foto: IA
O preço do Bitcoin atingiu seu novo recorde histórico de preço na última terça-feira (06) ao superar a marca de US$ 69.324 na exchange de criptomoedas Coinbase. Essa ATH abre um bom “precedente” com relação ao futuro da maior criptomoeda do mercado.
Conforme observou a popular página cripto Bitcoin Archive em sua conta no X (antigo Twitter), caso a história se repita para o BTC, a criptomoeda pode superar a marca de US$ 200 mil no mês de junho deste ano. Ou seja, daqui a cerca de quatro meses.
Até agora em 2024, o Bitcoin valorizou quase 70%, ao sair de US$ 42.800 no início deste ano para mais de US$ 66.890 no momento do fechamento dessa matéria, de acordo com dados do CoinGecko.
A última vez que o ativo quebrou sua máxima histórica, seu preço mais que triplicou nos três meses seguintes. Se algo semelhante acontecer novamente, o BTC poderia estar prestes a entrar bem em um território de preço de seis dígitos, conforme é possível ver no gráfico abaixo.
O ano de 2021 foi um grande ano para o BTC, já que o ativo saltou para US$ 69.044 (segundo a CoinGecko) em novembro, em meio ao frenesi em torno dos ETFs futuros então aprovados.
No entanto, o ano seguinte foi totalmente diferente, com inúmeros crashs e falências da indústria. Além disso, houve desafios macroeconômicos como guerras e inflação. Como resultado, o BTC despencou e caiu bem abaixo de US$ 20.000 até o final de 2022.
O ano passado começou de forma mais positiva e as coisas melhoraram ainda mais quando a maior gestora de ativos do mundo, a BlackRock, solicitou um ETF de Bitcoin em junho. Numerosos outros gigantes financeiros seguiram o exemplo, e o sentimento em relação à aprovação de tais produtos mudou para “é apenas uma questão de tempo”.
O BTC reagiu a esse frenesi com aumentos de preço e saltou para mais de US$ 40.000 no início de 2024. Esses produtos financeiros receberam, de fato, aprovação nos EUA em meados de janeiro, o que levou a uma volatilidade imediata. O frenesi e o sucessos dos ETFs culminou com o recorde histórico de preço do BTC.
Agora, com o próximo halving previsto para ocorrer em pouco mais de um mês, e os movimentos de preço do BTC após cada um dos anteriores, há ainda mais expectativas de que o ativo continue a se valorizar.
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