Bitcoin pode cair para US$ 30 mil antes de voltar para US$ 50 mil, diz analista

Um analista chamado Forrest Przbysz criou um gráfico estabelecendo alvos de preço para três criptomoedas. De acordo com ele, o Bitcoin (BTC) deve recuar para US$ 30 mil antes de voltar a subir e buscar os US$ 51 mil.

O gráfico foi criado por Przbysz, que é fundador da CryptoStackers, mas foi compartilhado pelo canal do YouTube InvestAnswers, que possui mais de 400 mil assinantes.

Além do BTC, Przbysz também analisa os pontos e momentos da Ether (ETH).

Bitcoin entre US$ 51 mil e US$ 102 mil

O gráfico apresenta três principais métricas de faixa de preço para todas as criptomoedas. Essas três métricas avaliam tanto o momento atual quantos as possibilidades de avanço futuro. Elas são:

• acumulação durante a queda;
• reversão média, onde o preço começa a subir;
• super extensão, que mostra os possíveis topos de preço.

Nesse sentido, Przbysz avaliou que a linha de acumulação está entre US$ 30 mil e US $ 25, enquanto o preço atual do BTC é de US$ 38.642. Ou seja, o preço ainda teria mais 35% de espaço para cair antes de chegar na zona de compra.

Por outro lado, o nível de reversão média do BTC está em US$ 51 mil, ou 24,2% acima do preço atual. Mas o criador do InvestAnswers discordou das análises. Para ele, o BTC não cairá até US$ 25 mil, e poderá atingir uma máxima 100% maior do que o ponto de reversão média.

“Nós não vamos ver isso em US $ 25.000. Nós nem chegamos a menos de US $ 31.000. Ele (Przbysz) é muito conservador em suas estimativas e eu amo seus gráficos simples. Ele acredita que poderíamos ir para US$ 102 mil neste mercado de Bull este ano”, disse.

ETH

Em seguida Przbysz aborda o preço da ETH, que caiu 25% até agora em 2022. Cotada a US$ 2.785, os preços das zonas da ETH são bastante interessantes.

“Olhando para este quadro, você verá a zona de acumulação [US$ 1.881] que estamos acima agora. Reversão média cerca de US$ 3.760. E a super extensão em cerca de US$ 7.500”, disse o vídeo.

Em outras palavras, a ETH pode valorizar até 260% em relação ao preço atual e renovar suas máximas históricas.

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