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Bitcoin pode cair a US$ 25.000 após recuo diário de 3,5%, diz analista

O preço do Bitcoin (BTC) iniciou a semana em baixa e abriu esta segunda-feira (08) com um recuo diário de 3,5%, de acordo com dados do CoinGecko. A baixa ocorre após a exchange de criptomoedas Binance interromper por duas vezes as retiradas de BTC em sua plataforma devido ao alto congestionamento da rede.

Diante disso, e embora a Binance já tenha retomado os saques, o preço do Bitcoin recuou de US$ 29.000, no domingo (07), para atuais US$ 27.940 (cerca de R$ 138.900). E, de acordo com o analista Nicolás Antiporovich, a baixa da maior criptomoeda do mercado pode se prolongar ainda mais.

O analista observou que o BTC está mostrando um impulso de baixa considerável. Além disso, a pressão vendedora é maior que a compradora, o que sugere que o preço do Bitcoin prosseguirá em queda. O próximo suporte, segundo ele, é a faixa de US$ 25.000. Se a previsão de confirmar, representará uma queda de mais de 10% em relação ao preço atual.

“Se a queda continuar, os próximos suportes para o preço do Bitcoin estarão na casa dos US$ 25.000”, disse ele.

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Para onde vai o preço do Bitcoin?

De acordo com o analista, esse nível de suporte em US$ 25.000 é de particular importância. Isso porque, no passado, este patamar funcionou como resistência.

“Em outras palavras, o que antes eram níveis que dificultavam a subida do preço, agora atuariam como suportes que impediriam sua queda”, observou.

Antiporovich explicou que quando um preço rompe uma resistência, é comum que os participantes do mercado passem a considerar aquele nível como um ponto de referência para compra ou venda futura. Como resultado disso, cria-se um preço de suporte.

O analista pontou que a análise técnica pode fornecer informações úteis para antecipar possíveis movimentos do mercado. No entanto, essa análise está sujeita a falhas e precisa ser considerada ao lado de outras ferramentas, desenvolvimentos e do ambiente macro.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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