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Bitcoin mergulha para baixo dos US$9.000; Tezos vai na contramão e valoriza 7%

O Bitcoin manteve a movimentação negativa apresentada nos últimos dias nesta quinta-feira, 27 de fevereiro. O mercado de criptoativos acompanhou o mergulho dado pela criptomoeda dominante, exibindo também grandes perdas. Após sair da zona dos US$9.000 no dia 26 de fevereiro, o Bitcoin não conseguiu se recuperar e está preso do lado de fora.

De acordo com dados obtidos pela ferramenta Coinmarketcap, o BTC retrocedeu 4,17% nas últimas 24 horas contadas da escrita desta matéria, atualmente avaliado a US$8.798,14. Após atingir sua marca mais baixa intradia em US$8.704,43, o Bitcoin deixou a zona dos US$9.000 pela primeira vez desde o dia 29 de janeiro. A movimentação negativa é a continuação de uma série de perdas apresentadas ao longo dos dias de Carnaval, e também separa a teoria de que o coronavírus foi um possível catalizador para o valor do Bitcoin, uma vez que a doença tem se espalhado enquanto o valor do criptoativo declina. O volume de troca do Bitcoin atualmente é de US$52,6 bilhões.

As criptomoedas do top 10, com exceção de Tezos e Bitcoin Cash, também escorregaram. A Tezos avançou expressivos 7,31%, enquanto o Bitcoin Cash avançou somente 0,31%, o suficiente apenas para não se juntar às perdas do bando. Enquanto isso, Litecoin e EOS declinaram, respectivamente, 7,98% e 7,49%. Ao restante do grupo restaram quedas na faixa entre 1,07% e 3,99%.

O top 20 também apresentou sobreviventes, apesar do cenário geral de queda. Chainlink e UNUS SED LEO valorizaram respectivos 8,39% e 5,86%, ao passo em que Ethereum Classic e Monero tiveram duras perdas de 7,60% e 5,53%, respectivamente. O grupo ainda exibiu perdas que foram de 0,25% até 3,19%.

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Até o fechamento deste artigo, o valor total do mercado de criptoativos era de US$250,4 bilhões. A dominância do Bitcoin está em 64,1%.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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