Uma das primeiras empresas a se manifestar foi a Braziliex. A exchange soltou uma nota afirmando que irá distribuir a nova moeda aos seus clientes.
A uma semana de acontecer a divisão, a NegocieCoins, exchange pertencente ao BTC-Banco, emitiu comunicado afirmando que irá liberar a moeda para os clientes através de sua plataforma.
O processo, segundo a empresa, levará cerca de 20 dias para ser implementado. “Estamos aguardando a liberação da wallet por parte da equipe do Bitcoin Gold. Uma vez que ela seja liberada, daremos início às operações com a moeda em 20 dias”, afirmou a empresa.
Já a Foxbit afirmou que não irá disponibilizar os BTG devido a ausência de replay protection (proteção contra repetição) por parte da rede. Replay protection é o risco de que a transação registrará na rede do BTG também ocorra no BTC, o que pode gerar problemas de sincronia. A empresa também disse que pretende soltar uma nota oficial de posicionamento em breve.
A Atlas Project, empresa que administra a plataforma de investimento em bitcoin Quantum, também se manifestou em comunicado enviado aos clientes. Eles afirmaram que não irão distribuir a moeda aos clientes. Porém, após o fork, caso as exchanges nas quais o Quantum realiza arbitragem decidam fornecer BTG, eles venderão as moedas e distribuirão os lucros para os clientes com saldo em bitcoin na conta.
O Mercado Bitcoin não se pronunciou oficialmente sobre o fork, mas afirmou que se posicionará através das redes sociais, fornecendo também instruções para os clientes sobre como manter os seus bitcoins em segurança.
Por fim, a Walltime afirmou que soltará comunicado oficial em suas redes sociais com o posicionamento oficial da empresa.
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