Notícias

Bitcoin faz nova aparição na música brasileira

Desde o “boom” em 2017, o Bitcoin tem ganhado mais popularidade.

O BTC conquistou até espaço na música. Seja na esfera internacional ou nacional, o criptoativo tem figurado nas criações musicais.

Na canção Dior, dois temas em foco atualmente se encontram: Bitcoin e trap. Nela, o músico conhecido como Yung Buda afirma estar “fazendo dinheiro” em Bitcoin.

Bitcoin na música

O trap é um subgênero do rap surgido no início dos anos 2000. Ele é caracterizado por batidas marcantes e o uso de recursos estilísticos como Auto-Tune.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

Nos últimos anos, o trap tem conquistado cada vez mais popularidade na música, inclusive no Brasil.

Artistas como Yung Buda viram no trap uma forma de expressão artística, que muitas vezes culmina em uma melhoria na qualidade de vida.

Junto com os cantores Froid e Chris, “Buda” lançou a música Dior, que já conta com quase 500 mil visualizações em uma semana.

Em seu verso, o trapper menciona a maior criptomoeda do mundo em valor de mercado quando canta que está “fazendo grana em Keygen e Bitcoin.”

Keygen é um software que gera chaves criptografadas para acessar outros softwares – realizando o processo conhecido como “cracking”.

Falando ao CriptoFácil, Yung Buda afirma que gosta da estética dos keygen. Tendo em vista a relação do software com criptografia, o trapper resolveu incluir Bitcoin no verso.

Contudo, esta não é a primeira vez que Yung Buda fala sobre Bitcoin em seus versos.

“Chegou de Israel via deep web”

Em outubro de 2019, foi lançado o EP “Kbs Mixtape”. Dentro do EP, Yung Buda aparece na faixa chamada “Bitcoin“.

Além do refrão cantado pelo artista Blackout, que menciona a compra de drogas com Bitcoin, Yung Buda menciona outras conhecidas altcoins do mercado:

“Uzi camuflada, lean roxo igual Stitch. Chegou de Israel via deep web.
Nóis comprou tudo com Litecoin, Ethereum, Cardano, Monero. (sic)”

Tendo em vista as diversas menções sobre criptomoedas, o CriptoFácil questionou como Yung Buda conheceu o assunto.

Segundo ele:

“Eu esbarrei com o tema e fui atrás para saber um pouco sobre. Eu acredito que um dia, na verdade, o dinheiro não vai valer mais. Porém, acredito que até isso acontecer, outras formas além das tradicionais vão ser exploradas.”

Por fim, quando perguntado se resolveu comprar criptoativos após conhecer o tema, Yung Buda respondeu:

“Ainda não tenho, mas pretendo no futuro me aprofundar no assunto e quem sabe começar a investir.”

Leia também: Bitcoin valorizou 30 vezes desde a última eleição nos EUA

Leia também: Hora de comprar Bitcoin? Real é a pior moeda do ano, segundo estudo

Leia também: Como o valor do Bitcoin é determinado? Entenda o cálculo

Compartilhar
Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

This website uses cookies.