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Bitcoin e Solana sofrem desvalorização durante a madrugada. Ether, XRP e Cardano em alta

A manhã desta quarta-feira (01) começou bem para os investidores de criptomoedas. De ontem para hoje, as moedas estavam sendo negociadas com ganhos marginais.

Mesmo com a valorização, o Bitcoin ainda operava em baixa de 0,2%, sendo vendido por US$ 47.658 às 8h da manhã.

De acordo com os dados da CoinDesk, o BTC valorizou 61% em 2021. No entanto, ainda está muito longe do record de abril (US$ 65 mil).

Outras moedas importantes do mercado, como a Ethereum, começaram o mês de setembro em alta. Às 8h,  moeda operava em alta de 3,07%, sendo vendida por US$ 3.538. Enquanto isso, a moeda meme Dogecoin, subiu apenas 0,56%, sendo vendida por US$ $0.28 no mesmo horário.

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Outras moedas como a Litecoin, Polkadot, XRP, Stellar e Chainlink operavam em alta de quase 4%.

A criptomoeda ADA, operada pela Cardano, teve uma queda de 1,52% durante a madrugada. Durante a manhã, ela foi comercializada por US$ 2.82.

Por fim, a Solana, queridinha dos últimos 15 dias, operava com uma baixa de 6,81%. A moeda estava sendo vendida por US$ 116 às 8h.

FMI em alerta para a instabilidade econômica após adesão de criptomoedas

Mesmo com a volatilidade do mercado, os investidores continuam a apostar em fundos digitais baseados em altcoins.

De acordo com o gerente de ativos digitais da CoinShares, mesmo entrando na oitava semana de saída de fundos, o Bitcoin ainda é considerado um termo cumulativo que define as demais criptomoedas. Com isso, já são somados uma saída de US$ 650 milhões de fundos do Bitcoin.

Desta forma, outros ativos digitais ganham investimentos pesados. Só na semana passada, a Cardano viu seu capital subir em US$ 10,1 milhões.

No mercado em geral, a criptografia está vendo a segunda semana consecutiva de adesão. Em uma semana US$ 24 milhões foram depositados em moedas digitais.

Mesmo assim, o Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou que a adoção de ativos criptográficos como o Bitcoin como moeda nacional. Segundo os especialistas, a adesão em massa poderia impactar diretamente na macroeconomia de um país.

O aviso veio antes de o país centro-americano, El Salvador, adotar oficialmente a moeda digital descentralizada mais popular do mundo, o Bitcoin, como moeda com curso legal a partir de 7 de setembro.

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Luiza Eiterer

Jornalista, especialista em conteúdo web e editora do CriptoFácil

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