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Bitcoin cai após atingir US$ 50 mil e criptomoedas acompanham queda. XRP sobe 0,92% e SHIB sobe 1,99% em 24 horas

Após ultrapassar a casa dos US$ 50 mil durante o final de semana, o Bitcoin cai e novamente empurra o preço das demais criptomoedas para baixo. Entre as 10 principais moedas do mercado, apenas a XRP manteve seu saldo positivo nas últimas 24 horas, de acordo com os dados do CoinMarketCap.

O preço do Bitcoin na manhã desta segunda-feira (13) era de US$ 48.769 às 8h. Apesar da leve queda de 0,36%, o BTC manteve o saldo semanal positivo. A alta acumulada na semana era de 2,89%.

A Ether, moeda nativa da blockchain da Ethereum, chegou a cair cerca de 0,3%, atingindo o preço de US$ 4.010. Em uma situação um pouco mais crítica que o BTC, o acumulado da última semana chegou a 1,12% apenas.

Além disso, moedas como Binance coin, Solana, Cardano, Polkadot, Terra e Avalanche também caíram entre 0,4% e 1%. Entre as moedas do topo de mercado, apenas a XRP subiu 0,92% para US$ 0,82.

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Entre as moedas meme, a Shiba Inu se destaca com alta de 1,99%. O preço atual da SHIB é de US$ 0,00003479.

O destaque de valorização para o token REV, da plataforma Revain, baseada em Ethereum. Em menos de 12 horas o token já valorizou 33,94%, chegando ao preço de US$ 0,01249.

A capitalização do mercado global de criptomoedas caiu 0,63% nas últimas 24 horas, para US$ 2,24 trilhões. No entanto, o volume total de mercado aumentou 5,17%, para US$ 72, 95 bilhões.

Islândia recusa criptomoedas devido aos riscos de abastecimento energético e hídrico

O déficit de energia elétrica na Islândia levou a principal empresa de serviços públicos de energia do país, a Landsvirkjun, a cortar o fornecimento para alguns dos clientes mais intensivos.

Algumas empresas do setor industrial, além de mineradoras de Bitcoin ficaram sem energia e foram rejeitados para religações. Os contratos de usuários particulares com alta demanda também foram cancelados e o fornecimento de energia interrompido.

A Islândia vive uma das maiores crises energéticas do país, causada pelos baixos níveis de reservas nas hidrelétricas e a grande demanda da indústria do país.

A migração de empresas de mineração de criptomoedas após o banimento de países como China e Cazaquistão também são cotados como possível causa de agravamento.

Além da Islândia, outros países nórdicos também levantam preocupações com os altos níveis de uso de energia elétrica no país. De acordo com relatórios de países como Suíça e Noruega, a alta demanda é causa, também, pela abertura de novas mineradoras de criptomoedas.

Em novembro, reguladores suecos pediram a proibição da mineração de criptomoedas em toda a União Européia, mas até hoje nada foi decidido.

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Luiza Eiterer

Jornalista, especialista em conteúdo web e editora do CriptoFácil

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