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Barcelona nega patrocínio de diferentes exchanges de criptomoedas

O Barcelona Futebol Clube, uma das maiores equipes de futebol do mundo, disse não para as criptomoedas. O clube declarou que, embora tenha recebido ofertas de várias exchanges para se tornar o principal patrocinador de sua camisa, resolveu não aceitar nenhuma proposta.

Assim, mesmo o clube procurando uma nova empresa para estampar sua camisa, já que o contrato com a Rakuten está acabando, o time disse que não deseja ser patrocinado por uma empresa de criptoativos.

Na verdade, o Barcelona afirmou que a oferta precisa ser irrecusável do ponto de vista econômico. Caso contrário, o Barcelona não está disposto a aceitar ter uma exchange de criptomoedas com patrocinadora.

De acordo com a imprensa espanhola, a razão é que o clube catalão considera este negócio “antiético”. Além disso, eles classificaram os ativos digitais como “especulativos e arriscados”.

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As empresas também cogitaram a possibilidade de estampar a manga esquerda das camisas, agora ocupadas pela Beko. Entretanto, a resposta permaneceu a mesma: não.

Barcelona não quer criptomoedas

Historicamente, o Barcelona se esquiva de usar um anúncio comercial em sua camisa. A temporada 2006/2007 foi a primeira do clube com um patrocinador em sua camisa.

Na época, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) exibiu sua logomarca no uniforme do Barcelona por cinco anos sem oferecer retornos financeiros ao clube. Ademais, o Barcelona colabora até hoje com a Unicef doando 1,5 milhão de euros por ano para fins de caridade.

Contudo, as pressões econômicas impostas por um ambiente futebolístico cada vez mais rico e competitivo fizeram com que o clube reconsiderasse seu posicionamento.

Assim, em 2010, o Barcelona assinou um contrato de 5 anos em troca de 165 milhões de euros com a Fundação Qatar. Trata-se de uma organização sem fins lucrativos que realiza projetos educacionais e sociais no Oriente.

Posteriormente, entre 2013 e 2016, este patrocinador foi substituído pela companhia aérea Qatar Airways. O contrato era de cerca de 100 milhões de euros.

Vale destacar que, embora não queira receber recursos de empresas de criptomoedas, o time já tem um fã token lançado com Socios.com, empresa por trás do token Chiliz.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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