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Bank of America detalha como as empresas podem armazenar criptomoedas

Segundo o artigo publicado pela agência de notícias Coindesk, uma patente concedida ao Bank of America descreve como instituições de nível empresarial podem armazenar criptomoedas de propriedade de seus clientes.

O arquivamento, concedido pelo Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos nesta terça-feira, 13 de novembro, alega que grandes empresas – especificamente instituições de nível corporativo – podem querer armazenar criptomoedas para os clientes caso vejam uma adoção mais ampla.

Há um número crescente de empresas que podem transacionar com criptomoedas ou oferecer serviços relacionados a elas, incluindo exchanges e custodiantes de criptomoedas, de acordo com a patente – e algumas dessas empresas podem ser obrigadas a converter um depósito de alguma moeda em uma criptomoeda para guardar.

A fim de manter com segurança esses fundos, uma empresa pode, portanto, desejar usar uma única conta no nível corporativo capaz de armazenar criptomoedas.

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O documento sugere que uma conta de cliente pode ser creditada com um valor equivalente a seus depósitos de criptomoedas, embora os próprios fundos sejam armazenados em uma conta corporativa agregada.

Como a patente explica:

“As empresas podem lidar com um grande número de transações financeiras diariamente. Com o avanço da tecnologia, as transações financeiras envolvendo criptomoedas tornaram-se mais comuns. Para algumas empresas, pode ser desejável agregar a criptomoeda depositada pelos clientes em uma conta corporativa.”

Para esse fim, o sistema do banco inclui um processador e uma memória para armazenar uma chave privada associada a alguns depósitos de criptomoedas. A patente continua descrevendo como esse sistema seria capaz de armazenar as propriedades, bem como facilitar as transações quando autorizado.

Esse tipo de sistema traz vários benefícios em termos de uso de menos largura de banda e memória, além de exigir menos recursos computacionais e de energia, de acordo com o documento.

Para permitir que os clientes realizassem transações com seus fundos, o sistema concederia ao cliente acesso à sua conta específica. Eles seriam capazes de executar uma transação com sua criptomoeda diretamente através da conta.

Essa patente é a mais recente a surgir para o Bank of America nos últimos dias. Em uma patente emitida no final do mês passado, o Bank of America sugeriu um meio de armazenar chaves criptográficas – incluindo aquelas ligadas aos criptoativos – em um dispositivo de hardware.

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Amanda Bastiani

Amanda destacou-se como uma editora e produtora de conteúdo influente na CriptoFácil.com, onde liderou uma equipe de seis escritores e impulsionou o crescimento da audiência do site para picos de 1 milhão de visualizações mensais. Sua gestão eficaz incluiu a produção, tradução, e revisão de conteúdo especializado em blockchain e criptoativos, além do uso estratégico do Google Analytics e pesquisas com leitores para aprimorar a qualidade e relevância do conteúdo. Sua educação complementa sua expertise, com um MBA focado em Transformação Digital pela FIA Business School, um curso de Gestão de Projetos pela UC San Diego, e graduação em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, preparando-a com conhecimento avançado e uma abordagem ágil necessária para liderar no setor de criptomoedas. Amanda é uma profissional versátil, cujas realizações refletem uma combinação única de habilidade técnica, visão estratégica, e impacto significativo no engajamento e educação da comunidade cripto.

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