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Autor brasileiro acredita que Bitcoin pode chegar a US$ 50 mil no médio prazo

A QR Capital realizou uma transmissão ao vivo na semana passada, tendo como convidado Rudá Pellini.

Pellini é autor do livro “O Futuro do Dinheiro” e fundador da Wise & Trust. Ele cita algumas condições que, se cumpridas, o Bitcoin pode chegar a US$ 50 mil no médio prazo.

Trata-se de, na cotação atual, R$ 250 mil por um Bitcoin.

Romper barreiras pode levar o Bitcoin a US$ 50 mil

Pellini defende que “muita gente sabe o que é Bitcoin, mas poucos já se aventuraram neste mercado”. Isso ocorre, segundo ele, por conta de duas barreiras que impedem a adoção em massa da criptomoeda:

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“O BTC pode chegar a US$ 50 mil no médio prazo, desde que algumas barreiras sejam vencidas. Primeiro, a barreira tecnológica: comprar Bitcoin tem que ser tão fácil quando mandar uma mensagem pelo Whatsapp. E, segundo, a barreira educacional: existem muitos mitos sobre o BTC que alimentam a insegurança das pessoas e que as impedem de entrar no mercado.”

Apesar das barreiras, Pellini se mantém otimista. Com o reconhecimento do Bitcoin em 2017, após o seu pico, basta ir vencendo os obstáculos com o tempo.

Como comparação, citou a bolsa brasileira, cujo sistema é relativamente recente e concentra “menos de 1% da população” entre seus investidores.

Rápida recuperação após queda

O autor falou ainda sobre a queda de março, que assustou investidores. Ele afirma que, mesmo com a queda, a criptomoeda dominante do mercado se recuperou rapidamente.

“Em março, quando o Bitcoin caiu quase 40% em algumas horas, não vou negar que foi difícil e tenso. Mas, passado o furacão, você olha para trás e começa a analisar. De todos os ativos que despencaram, o que se recuperou mais rápido foi o BTC. Porque é um ativo descentralizado que funciona 24 horas, sete dias por semana. Quando você tem essa realidade, mesmo com a volatilidade, o ajuste de preço é mais rápido do que no mercado tradicional. O Bitcoin é antifrágil.”

Por fim, Pellini sugere estudo e observação para superar as barreiras anteriormente citadas por ele:

“É preciso entender esse movimento. Criptomoedas, hoje, são como a bolsa no início dos anos 2000, um mercado em que as pessoas já têm uma série de informações e bagagens muitas vezes equivocadas. Busque ler, estudar e se preparar para não ser pego de surpresa.”

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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