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Argentina tem o Bitcoin mais caro da América Latina e Peru o mais barato, segundo site

Segundo dados da plataforma Bitcoin Price Map, um mapa global que mostra as diferentes taxas de câmbio da indústria de criptomoedas, a Argentina tem o Bitcoin mais caro da América Latina. O Peru teria o Bitcoin mais barato embora o mapa mostre a Venezuela. Contudo, naquele país há uma diferença entre as taxas de câmbio oficial e a ‘paralela’. Os cidadãos não usam a taxa de câmbio oficial, mas sim a ‘paralela’ que é muito mais alta que a oficial.

No momento da redação deste artigo o preço médio do Bitcoin está em US$9.120, segundo dados do Coinmarketcap. Entretanto, ele está sendo comercializado na Argentina, no momento, a mais de US$12 mil. No Peru, no entanto, seu preço é US$9.015. Já no Brasil, segundo dados da plataforma, o BTC é negociado em média a US$9.089.

No entanto, assim como faz com outras nações, o site usa apenas uma exchange para determinar o preço médio em um país (no caso nacional foi usada a Bitcoin Trade). Isso prejudica uma determinação mais clara sobre o valor médio no país, tendo em vista que a há diversas plataformas no país (há mais de 30 no Brasil). Além disso, a exchange não necessariamente é a que possui maior volume de negociação.

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Outro país que se destaca nessa aplicação é a Bolívia, que ocupa o segundo lugar no ranking dos países latinos com a melhor taxa de câmbio. No entanto, neste caso também pode haver divergências, pois o valor do BTC neste país é baseado em uma plataforma de compra e venda de Bitcoins acusada de fraude. O criador do portal, Miguel Madeiros, destacou que reconhece as falhas no cálculo do portal e diz que o Bitcoin Map Price é um projeto que ainda está em desenvolvimento, adicionando novos países e informações para consulta.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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