Economia

Aprovação de ETFs de Bitcoin à vista parece ‘certa’ para janeiro, diz K33 Research

A empresa de análise com foco em criptomoedas K33 Research está dando como “certa” a aprovação de ETFs de Bitcoin spot (à vista) para janeiro de 2024.

De acordo com um relatório recente da empresa, assinado pelo analista sênior da K33, Vetle Lunde, e o vice-presidente Anders Helseth, as atualizações recentes nos pedidos de ETFs sinalizam essa provável aprovação inédita:

“As atualizações dos documentos são mais um sinal a favor das aprovações de ETF nas próximas três semanas”, disseram.

ETFs de Bitcoin movimentam o mercado cripto

A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA ainda não aprovou nenhum ETF, mas a possibilidade de fazê-lo em breve está movimentando o mercado.

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Os volumes à vista do Bitcoin permanecem elevados, indicando que a recente recuperação está atraindo novos compradores e motivando outros a obterem lucros. Os analistas da K33 observaram que isso leva a uma consolidação dos preços.

Além disso, dados de traders institucionais na Chicago Mercantile Exchange sugerem que os traders estão mantendo uma exposição otimista antes da decisão do ETF de Bitcoin à vista. O vencimento de dezembro está sendo negociado atualmente com um prêmio anualizado de 17%, acima dos 12% da semana anterior.

Além do interesse por Bitcoin, os investidores também parecem atraídos por algumas altcoins, que registraram um “frenesi alavancado”, segundo a K33.

Esse interesse parece se concentrar em tokens como BRC-20 ORDI, a memecoin BONK, baseada em Solana, e o novo token TIA da rede de camada 1 Celestia.

Por fim, Lunde e Helseth argumentaram que a alavancagem isolada em outros criptoativos também poderia ser positiva para o Bitcoin. Isso porque deixa a criptomoeda em uma condição de alavancagem mais saudável e menos exposta a liquidações em massa, já que as altcoins servem como uma “válvula de pressão para quem busca emoção”.

O preço do Bitcoin está prestes a encerrar o ano de 2023 com uma valorização de mais de 150%. No início do ano, a maior criptomoeda do mercado era negociada a US$ 16.500. Hoje, cada unidade de BTC custa mais de US$ 43.000.

As chamadas altcoins também acompanharam o movimento. Algumas registraram valorizações de mais de 3.000% no ano, como a INJ, do protocolo Injective. Outras altcoins, como o Ethereum (ETH), valorizaram cerca de 80% no acumulado do ano.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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