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Apple pode gerar R$ 550 bilhões comprando Bitcoin, diz empresário

O professor da ETF Think Tank, Dan Wieskopf, disse no Twitter que a Apple deveria investir suas reservas em Bitcoin (BTC). Isso porque o criptoativo protegeria a companhia da inflação.

Na rede social, ele compartilhou o link de um artigo em que explica por que esse investimento faria sentido para a Apple.

Segundo Wieskopf, as condições atuais são ótimas para a Apple entrar no Bitcoin. Afinal, como explicou, Apple tem a capacidade de fazer investimentos mais arriscados, já que não é um banco.

Além disso, investir na criptomoeda seria uma estratégia menos arriscada que comprar ações. Atualmente, esta tem sido a estratégia da companhia.

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“Quer você veja o Bitcoin como uma proteção contra a inflação, uma especulação ou uma classe alternativa de ativos, é uma inovação tecnológica. E a Apple está posicionada de forma única para oferecê-lo aos seus acionistas”, opinou.

CEO da MicroStrategy apoia visão

Quem concordou com Wieskopf foi Michael Saylor, CEO da MicroStrategy.

Vale ressaltar que recentemente a companhia se tornou a primeira multibilionária de capital aberto a colocar suas reservas em Bitcoin.

Conforme noticiou o CriptoFácil, a empresa listada na Nasdaq investiu mais de R$ 1 bilhão na criptomoeda. 

Nesse sentido, também no Twitter, Saylor disse que a Apple não deve apenas colocar suas reservas no Bitcoin. Segundo o executivo, a Apple também deve integrar o criptoativo à Apple Pay.

Ao mesmo tempo, ele defendeu que a empresa também deve criar uma carteira segura de criptomoedas no iPhone.

Com isso, segundo Saylor, a empresa avaliada em US$ 2 trilhões seria capaz de gerar mais de US$ 100 bilhões aos seus acionistas:

“A Apple poderia gerar US$ 100 bilhões ou mais em valor para o acionista se integrasse o Bitcoin ao Apple Pay, construísse uma carteira de criptomoedas segura no iPhone e comprasse o BTC com suas reservas do tesouro”, disse Saylor.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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