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Analista indica 8 criptomoedas para transformar US$ 1 mil em US$ 1 milhão neste ciclo

O ciclo atual das criptomoedas pode proporcionar grandes ganhos aos investidores, sobretudo àqueles que investirem em determinadas altcoins (criptomoedas alternativas ao Bitcoin). Foi o que afirmou o analista de ativos digitais conhecido como @0xReflection em sua conta no X (antigo Twitter).

Aos seus quase 115 mil seguidores, o trader listou oito criptomoedas que podem fazer os investidores transformarem US$ 1 mil em US$ 1 milhão ainda neste ciclo.

“Ainda não é tarde para transformar US$ 1 mil em US$ 1 milhão neste ciclo. Todos podem conseguir, tudo que você precisa é comprar alts [altcoins] durante o shakeout. Aqui está minha lista de 8 moedas com potencial de 1000x”, escreveu ele.

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Conforme destacou o analista, muitos estão hesitantes em entrar no mercado agora porque está num estado de incerteza. Mas, segundo ele, cada altseason é geralmente precedida por um estágio de “shakeout”, permitindo que grandes jogadores comprem altcoins a preços muito baratos.

Shakeout refere-se a uma situação em que muitos investidores abandonam as suas posições, muitas vezes com prejuízo, devido a extrema incerteza ou más notícias recentes.

Diante disso, o analista escolheu as oito melhores criptomoedas alternativas, de diferentes narrativas quentes deste ano: Inteligência Artificial (IA), layers 2 (L2), Real World Assets (RWA), Layers 2 do Bitcoin e GameFi.

“Aqui estão minhas 8 escolhas que devem gerar lucro significativo nos próximos meses.”

8 criptomoedas com potencial para valorizar 1000x

Em primeiro lugar, o analista citou o projeto Zero1 (DEAI). Trata-se de um ecossistema baseado em Inteligência Artificial Descentralizada (DeAI), com ênfase na Governança de Dados. O projeto foi criado por desenvolvedores da Wormhole, Solana e Orderly Network. Valor de mercado: US$ 66 milhões / Preço: US$ 0,67.

Em segundo lugar, ele destacou o projeto Naka Chain (NAKA), uma blockchain Bitcoin L2 rápida e acessível, feita para aplicativos DeFi que usam Bitcoin para taxas de gás, semelhante a um EVM. Essa rede permite que os desenvolvedores movam facilmente dApps do Ethereum para o Bitcoin. Valor de mercado: US$ 48 milhões / Preço: US$ 0,021.

Em seguida, o analista mencionou AQTIS, uma plataforma financeira que usa IA e matemática para gerenciar investimentos e obter retornos. O projeto tem foco na privacidade e na contribuição da comunidade. Valor de mercado: US$ 24 milhões / Preço: US$ 0,012.

O quarto ativo indicado foi o MapProtocol (MAP), uma blockchain compatível com EVM que permite interações eficientes entre blockchains e verificações de clientes, oferecendo infraestrutura chave para ativos, armazenamento e interoperabilidade computacional. Valor de mercado: US$ 74 milhões / Preço: US$ 0,031.

IA, RWA, Layers 2 e mais

Em quinto lugar, o analista apontou o projeto NetMind Token (NMT). Este protocolo se dedica ao desenvolvimento ético de produtos de IA, com o objetivo de melhorar vidas humanas. Ao mesmo tempo, foca em resultados positivos e nos interesses dos usuários. Valor de mercado: US$ 423 milhões / Preço: US$ 9,46.

Avançando, @0xReflection citou Polytrade (TRADE), um projeto que está criando tecnologia financeira para usuários e credores, com o objetivo de transformar as finanças por meio do blockchain para um futuro dinâmico e eficaz. Valor de mercado: US$ 81 milhões / Preço: US$ 2,50.

Em seguida, o analista destacou o protocolo Entangle (NGL). O projeto apresenta a primeira plataforma de dados totalmente personalizável e interoperável para Web3 e instituições, fornecendo conexões de dados universais e personalização total para operações em todas as redes blockchain. Valor de mercado: US$ 188 milhões / Preço: US$ 1,58.

Por fim, @0xReflection mencionou o Blocksquare (BST), um projeto que está construindo uma plataforma blockchain de ponta para tokenizar imóveis. Valor de mercado: US$ 37 milhões / Preço: US$ 0,78.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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