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Alibaba ganha patentes nos EUA para tornar sua blockchain mais segura e rápida

O gigante chinês de tecnologia Grupo Alibaba ganhou duas patentes aprovadas pelo Escritório de Marcas e Patentes dos EUA, projetadas para tornar sua rede blockchain mais segura e rápida. As informações são do site de notícias Yahoo Finance e foram divulgadas recentemente.

Patentes para otimizar a blockchain

De acordo com a publicação, uma das patentes tem como objetivo reduzir o tempo de verificação de dados do bloco. Já a outra foi projetada para ajudar os usuários a definirem um período de validade para uma transação na blockchain. Isso quer dizer que os participantes de uma rede blockchain só poderão acessar a transação durante um certo período de tempo via relógio físico ou lógico. 

Conforme esclarece o registro da patente, quando os dados são adicionados a um nó, a tecnologia determina o valor de verificação de atualização. Esse procedimento considera apenas os dados adicionados recentemente e não todos os nós do bloco. 

O documento explica ainda que o aplicativo “aliviará” um problema atual da tecnologia, que é o consumo de tempo excessivo por conta da verificação baseada em todos os dados em um bloco.   

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Alibaba é um dos líderes no desenvolvimento de patentes

As patentes foram aprovadas ao mesmo tempo em que a Ant Financial, braço fintech do Alibaba, lançou sua a Ant Blockchain Open Alliance. A plataforma blockchain é voltada para o financiamento de pequenas e médias empresas.

No que diz respeito ao desenvolvimento de patentes, um relatório da empresa chinesa de análise de blockchain Block Data, divulgado em novembro, informa que o Alibaba é uma das três principais empresas no desenvolvimento de patentes de blockchain, junto à China Telecom e o OneConnect (subsidiária de uma das maiores seguradoras da China, a Ping An Insurance). 

O Alibaba solicitou a maioria das patentes focadas em blockchain em 2018.

Leia também: Bayer e Ant Financial do Alibaba desenvolvem blockchain focada na agricultura

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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