Categorias Notícias

ABCripto quer empresas de Bitcoin e blockchain como sócias

Por meio de um comunicado à imprensa, a Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) informou que está aberta para afiliação de novos sócios. Exchanges de Bitcoins e criptomoedas, empresas focadas em tecnologia blockchain, escritórios de advocacia voltados para direito digital e demais empresas cripto são o público alvo da companhia. O informativo foi reportado pelo site de notícias Cointelegraph, na sexta-feira, dia 6 de dezembro.

Como contrapartida, os novos sócios poderão participar tanto da área de governança da ABCripto como de eventos, encontros e reuniões. Além disso, irão receber capacitações e informações sobre o setor.

Desmistificando o Bitcoin

De acordo com o comunicado, a ABCripto, que tem como principal objetivo unir empresas que atuam no setor de criptomoedas e blockchain, se consolidou como porta-voz do setor junto aos órgãos de regulação.

O diretor executivo da companhia, Safiri Felix afirmou também que a ABCripto trabalha na defesa dos interesses dos agentes de mercado e na divulgação das criptomoedas para a sociedade. Ele destacou que uma das missões da entidade é acompanhar a elaboração, implantação e fiscalização das normas, além de zelar pelo crescimento responsável e sustentável do ecossistema. E acrescentou:

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

“A associação vai contribuir para desmistificar e traduzir as informações sobre o mercado, deixando, assim, os brasileiros cada vez mais familiarizados com o Bitcoin e os ativos digitais”.

Ações para marco regulatório

A entidade sugeriu recentemente, na Câmara dos Deputados, ações para o marco regulatório do setor, para que o Bitcoin seja reconhecido como uma forma de pagamento. A proposta inclui a criação de uma Classificação Nacional de Atividades Econômicas, o CNAE, para aumentar a segurança jurídica e ser uma ferramenta de consulta confiável para os usuários. Assim, eles poderão consultar os dados antes de fazer negócios com alguma empresa.

Além disso, a ABCripto propôs que transações suspeitas sejam informadas de forma compulsória e que seja criado um canal de comunicação oficial com a Unidade de Inteligência Financeira, antigo COAF.

Leia também: Bitcoin é mais popular entre millennials do que ações da empresa de Buffet, diz Charles Schwab

Compartilhar
Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

This website uses cookies.