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A recente correção não significa que o Bitcoin interrompeu sua ascensão

Recentemente, o Bitcoin apresentou uma correção de 30,5% durante sua ascensão estratosférica iniciada em junho. Muitos ficaram preocupados com a possibilidade da movimentação ter chego ao fim, enquanto outros aproveitaram a correção para adquirir mais da criptomoeda dominante do mercado.

Peter Lewis Brandt, trader há mais de 30 anos e autor do livro “Diary of a Professional Commodity Trader”, publicou em seu Twitter um resumo das correções apresentadas pelo Bitcoin durante sua alta parabólica exibida entre 2015 e 2017.

“A recente correção de 30,5% do Bitcoin é modesta, se comparada às diversas correções ocorridas entre 2015 e 2017.”

Muitos comparam a atual ascensão do Bitcoin com a notória movimentação apresentada no último trimestre de 2017, quando o criptoativo chegou a tocar a marca dos US$20 mil.

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Caso a história se repita, a correção atualmente experienciada (e da qual o Bitcoin já parece estar se recuperando) não deve ser motivo de preocupação para os traders, mas sim uma oportunidade de compra a um valor menor antes de uma ascensão continuada.

Muitos usuários da rede social concordaram com Brandt, afirmando que a correção parece realmente mediana. Outros questionaram se a correção realmente estaria no fim, dando a entender que há espaço para uma queda maior antes de uma possível recuperação.

Vijay Boyapati, outro trader presente no Twitter, comentou a publicação com um trecho de uma de suas previsões:

“Haverão muitas outras correções durante a alta, onde grandes correções serão erroneamente chamadas de topo. Diversos comentaristas proeminentes erraram ao afirmar que o Bitcoin atingiu seu topo nas marcas de US$5 mil, US$9 mil e US$15 mil na ascensão anterior. O mesmo acontecerá agora.”

Sobre o fato de diversas correções não atrapalharem uma ascensão, o usuário Ed-btc listou as diversas correções ocorridas em 2017:

Desta forma, é possível que o Bitcoin consiga se recuperar desta correção – e das outras possíveis correções adiante – e continuar sua ascensão, embora não seja certo. Uma grande diferença em relação à alta de 2017 é que, à época, a especulação dominava o mercado por conta das ofertas iniciais de moedas (ICOs). A alta atual está sendo influenciada por diversos fatores, como traders sólidos terem demonstrado a seriedade do mercado, o halving que ocorrerá no próximo ano, mas muitos deles ainda são desconhecidos.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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