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7 maiores economias do mundo se reunem para falar sobre criptomoedas

As sete maiores economias do mundo anunciaram que vão ser reunir em fevereiro para debater os impactos da emissão de criptomoedas. Especialmente, a emissão de de uma Moeda Digital de Banco Central (CBDC).

Assim, o ministro das Finanças japonês, Taro Aso, revelou que os líderes financeiros do G7 discutirão as moedas digitais do banco central durante uma reunião em 12 de fevereiro.

Portanto o encontro contará com Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. Além dos países integrantes do grupo, participa a União Europeia, representada pelo presidente da Comissão Europeia e o presidente do Conselho Europeu.

Assim o e encontro será presidido pela Grã-Bretanha, e além dos ativos digitais também irá discutir estratégias para sair da crise econômica global causada pela pandemia do coronavírus.

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CBDCs e o G7

Assim, segundo um comunicado do G7 a reunião de sexta-feira começará com o tema dos CBDCs, mas o ministro observou que o G7 também discutirá a implementação da tributação digital e problemas emergentes de dívida.

Portanto embora dentro do G20 (que engloba as 20 maiores economias do mundo) já tenha sido definido regras para as nações sobre como os criptoativos devem ser regulados o G7 (cujos países também participam do G20) quer regras mais duras.

Assim, as nações pedem a definição de uma legislação robusta para o setor de pagamentos digitais, incluindo criptomoedas, e também, possivelmente de olho nos desenvolvimentos das bigtechs no setor, como é o caso do Facebook.

Assim, em uma declaração de outubro de 2020 o G7 também observou que os CBDCs poderiam realizar economias significativas de eficiência e reduzir o atrito nos setores de pagamentos entre as nações integrantes do grupo.

Portanto, até mesmo a criação de um CBDC unica para as nações do G7 foi debatida.

A reunião do G7 ocorre em um momento em que a China faz grandes progressos no lançamento de sua Blockchain Service Network, ou BSN, com a firma de consultoria “big four” Ernst & Young anunciando que implantará dois produtos movidos a blockchain no BSN na semana passada.

Portanto, o BSN é a primeira rede de blockchain a ser desenvolvida e mantida pelo governo central da China.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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