6 fatos que mostram porque a Geração Y está propensa ao Bitcoin

O artigo publicado pela Forbes, revista norte-americana sobre negócios e economia, baseou-se em uma pesquisa para mostrar porque a Geração Y (nascidos nos anos 80 até meados dos anos 90) está mais propensa à aceitação e adesão ao Bitcoin.

A pesquisa foi realizada recentemente por Harris Poll, empresa de pesquisa norte-americana, para a Blockchain Capital, pioneira e principal empresa de capital de risco de investimentos em Blockchain, com mais de 2 mil pessoas maiores de 18 anos, nos Estados Unidos.

Os resultados da pesquisa mostram uma tendência de aceitação da geração de millennials (outra forma de denominar a Geração Y), que pode ser o indicativo de um futuro brilhante para o ativo digital.

1) Mais de um a cada quatro millennials preferem o Bitcoin para guardar dinheiro

27% disse que preferiria ter US$1 mil investido em Bitcoin ao invés de ter o mesmo valor em outras ações/investimentos. O número fica ainda maior quando filtrado somente pessoas do sexo masculino. 38% dos homens disseram preferir o Bitcoin.

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2) Muitas pessoas da Geração Y também preferem o Bitcoin a ativos financeiros tradicionais

30% dos millennials disse que escolheria o Bitcoin ao invés de títulos do governo, 22% escolheria o Bitcoin ao invés de imóveis e 19% escolheria o Bitcoin ao invés de ouro.

A preferência por Bitcoin é ainda maior entre os homens da Geração Y, na qual a moeda digital é 43% mais desejada do que títulos do governo, 38% mais do que outras ações e 26% mais do que imóveis.

No entanto, os resultados também mostram que apenas 4% dos millennials entrevistados possuem ou já possuíram Bitcoin, indicando que existe uma diferença significativa entre a quantidade daqueles que possuem contra aqueles que gostariam de possuir. Se daqui algum tempo a Geração Y entrar no mercado da forma que parece que gostaria de estar, seria um aumento significativo na adoção do Bitcoin.

3) A conscientização e a propriedade de Bitcoin são muito maiores entre millennials

Primeiramente, e talvez o fator mais importante, mais pessoas da Geração Y conhecem o Bitcoin comparado às gerações mais antigas. 42% dos millennials se dizem familiarizados com o Bitcoin e somente 15% de pessoas com mais de 65 anos dizem o mesmo.

4) A Geração Y está mais propensa a enxergar o Bitcoin como algo positivo

Os millennials são 10 vezes mais propensos a “concordar fortemente” que o Bitcoin é uma inovação positiva para o segmento financeiro comparado às pessoas de mais de 65 anos (20% vs. 2%). Cerca de metade dos millennials (48%), sendo 63% apenas do sexo masculino, apenas concorda que o Bitcoin é uma inovação positiva versus 19% de 65+ anos.

42% dos millennials descrevem-se como pelo menos “um pouco familiar” com Bitcoin.

5) Os millennials não parecem confiar nas grandes instituições financeiras

Quando questionada sobre a confiança depositada no Bitcoin ou em grandes bancos, a Geração Y prefere, em sua maioria, o Bitcoin, que existe há apenas oito anos, à grandes bancos, que existem há mais de 400 anos. No geral, mais de um a cada quatro millennials (27%) acreditam que o Bitcoin seja mais confiável do que grandes bancos.

Tal resultado é particularmente impressionante, considerando que apenas 42% dos millennials descrevem-se como “um pouco familiar” com a moeda digital.

6) A Geração Y tem mais convicção em relação ao futuro do Bitcoin

Um em cada cinco millennials  “concorda fortemente” que provavelmente a maioria das pessoas estará usando o Bitcoin nos próximos 10 anos.

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Amanda Bastiani

Amanda destacou-se como uma editora e produtora de conteúdo influente na CriptoFácil.com, onde liderou uma equipe de seis escritores e impulsionou o crescimento da audiência do site para picos de 1 milhão de visualizações mensais. Sua gestão eficaz incluiu a produção, tradução, e revisão de conteúdo especializado em blockchain e criptoativos, além do uso estratégico do Google Analytics e pesquisas com leitores para aprimorar a qualidade e relevância do conteúdo. Sua educação complementa sua expertise, com um MBA focado em Transformação Digital pela FIA Business School, um curso de Gestão de Projetos pela UC San Diego, e graduação em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, preparando-a com conhecimento avançado e uma abordagem ágil necessária para liderar no setor de criptomoedas. Amanda é uma profissional versátil, cujas realizações refletem uma combinação única de habilidade técnica, visão estratégica, e impacto significativo no engajamento e educação da comunidade cripto.

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