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6 criptomoedas estão prontas para valorizar em janeiro, diz trader

O trader de criptomoedas Lark Davis está otimista com uma série de altcoins “blue-chip” construídas no Ethereum.

De acordo com o analista, alguns desses projetos permanecerão por muito tempo, com histórico bem estabelecido e bom fluxo de caixa.

“Esses chamados bluechips de finanças descentralizadas (DeFi) também podem ser alguns dos melhores durante a corrida de touros em termos de realmente dar aqueles ganhos mais elevados. Ao mesmo tempo, são jogadas relativamente mais seguras em comparação com muitas das criptomoedas de menor valor de mercado que podem dar maiores ganhos, mas também apresentam maior risco”, disse.

Altcoins baseadas em Ethereum

Conforme destacou Davis, sua primeira escolha é o protocolo de empréstimo Aave (AAVE). Ele disse que já possui cerca de US$ 3 bilhões de valor total bloqueado na plataforma e provavelmente aumentará o valor.

O trader justificou que a tecnologia por trás do Aave vai atender a um mercado de muitos trilhões de dólares.

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Além disso, argumentou que o Aave vai muito além de um simples serviços de empréstimo. Afinal, conta com uma tecnologia de empréstimos flash e recentemente introduziu uma delegação de crédito.

“Aave está até trabalhando para entrar no mercado de hipotecas, com hipotecas tokenizadas podendo ser usadas como garantia para empréstimos”, disse.

Ativos em Ethereum

O segundo criptoativo na lista de Davis é o Uniswap (UNI).

O analista observou que a exchange descentralizada terá um volume maior do que a Coinbase em alguns dias. Ao mesmo tempo, ressaltou que ela tem sido fundamental para permitir que projetos lancem seus tokens.

Já a terceira aposta de Davis é no protocolo de liquidez de derivativos Synthetix (SNX). Esse projeto visa o mercado de derivativos de trilhões de dólares.

Sobre SNX, Davis enfatizou que uma série de novos projetos estão alavancando o protocolo. Ele também acrescentou que espera que a plataforma permaneça líder em seu setor com as futuras atualizações.

Já o quarto DeFi que Davis menciona é o yearn.finance (YFI) de Andre Cronje. A plataforma de finanças descentralizada está evoluindo para uma plataforma de empréstimos e seguros multiuso. E isso permitirá que os detentores de tokens recebam uma parte das taxas acumuladas na plataforma.

A quinta escolha é o provedor de liquidez Kyber Network (KNC) que, segundo Davis, ajuda “a conectar os pontos no DeFi”.

Davis ressaltou que os detentores de Kyber recebem uma parte das taxas cobradas na plataforma. Entretanto, ele alertou que é necessário possuir muito KNC para que o recurso valha a pena.

Por fim, Davis nomeou Maker (MKR) como sua sexta escolha, rotulando-o de “OG de protocolos DeFi”.

Conforme explicou o analista, Maker é o protocolo DeFi número um em termos de valor total bloqueado. Com muitos recursos novos em desenvolvimento, Davis acredita que o criptoativo poderia se sair bem neste ciclo.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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