Categorias Notícias

300 pequenos bancos dos EUA devem oferecer negociação de Bitcoin em 2022, diz pesquisa

Centenas de pequenos bancos dos Estados Unidos devem oferecer serviços de negociação de Bitcoin (BTC) durante o primeiro semestre de 2022, à medida que os ativos digitais continuam a se tornar populares entre os clientes.

De acordo com um relatório do American Banker, cerca de 300 bancos comunitários começarão a fornecer negociação de BTC e criptomoedas em seus aplicativos móveis a partir do primeiro ou segundo trimestre deste ano. O relatório também destaca que estes bancos estão firmando uma parceria com a fintech de criptomoedas NYDIG.

Bancos vão negociar Bitcoin

Um banco envolvido no programa é o BankSouth, com sede na Geórgia, com mais de US$ 1,3 bilhão em ativos.

“Vimos uma atividade significativa em transações de criptomoedas de nossas contas de clientes. Alguns investimentos foram bastante grandes. Então, isso obviamente está chamando nossa atenção”, disse o CEO do BankSouth, Harold Reynolds.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

O primeiro banco a oferecer negociação de BTC, o Vast Bank, com sede em Oklahoma, já obteve sucesso, de acordo com o CEO Brad Scrivner.

O Vast Bank se uniu à gigante da exchange de criptomoedas Coinbase e começou a oferecer suporte a ativos digitais em outubro passado. Atualmente, o banco oferece 12 criptomoedas.

“O lançamento do Vast crypto banking foi bem. Nos primeiros quatro meses desde o lançamento, adicionamos aproximadamente cinco vezes nossa base histórica de clientes de varejo e esses clientes estão em todos os 50 estados e três territórios dos EUA”, disse.

Zack Bishop, da Synovus Financial, que administra US$ 56 bilhões em ativos, também planeja lançar a negociação de BTC em seu aplicativo móvel. De acordo com o banco, as instituições financeiras estão levando os ativos digitais mais a sério.

Além disso, Bishop disse que os bancos tradicionalmente emprestam capital com base em ativos físicos, como caminhões, equipamentos agrícolas e imóveis.

No entanto, ele diz que os bancos começaram recentemente a mostrar interesse em ativos baseados em blockchain que mostram prova de propriedade.

“Achamos que esse é o ponto inicial de como as estruturas operacionais no back-end do banco precisam começar a girar para trabalhar em blockchains. A criptomoeda foi o primeiro lugar que queríamos estar.”

Leia também: Mercado Livre adquire participação na 2TM, dona de exchange brasileira

Leia também: Venda de NFT do metaveso Mars4 levanta mais de US$ 250 mil em um dia

Leia também: Neymar paga R$ 3 milhões em NFT da coleção Bored Ape

Compartilhar
Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

This website uses cookies.