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25% da Geração Y dos EUA possui criptomoedas por preocupação com o atual sistema financeiro

Uma grande parte da Geração Y, ou millennials, nascidos entre as décadas de 80 e 90, composta por pessoas mais ricas Estados Unidos já aderiu às criptomoedas ou está pensando em adotá-las, revela um relatório recente publicado pela agência de notícias News BTC.

O relatório da Edelman, denominado “Millennials with Money”, descobriu que 25% dos millennials norte-americanos, com idade entre 24 e 38 anos, e ganhando US$100 mil por ano em renda individual ou conjunta, ou possuindo US$50 mil em ativos investíveis, estão guardando ou usando criptomoedas. Além disso, outros 31% estão interessados em usar criptomoedas.

Atualmente, os millennials não estão muito contentes com o sistema financeiro existente, destaca o relatório.

Dos mil entrevistados, 77% dos millennials afluentes e 65% dos millennials não afluentes são da opinião de que todo o sistema financeiro é projetado para ser favoravelmente voltado para os ricos e poderosos à custa de pessoas comuns como eles.

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Três quartos dos millennials ricos temem que o sistema financeiro global seja invadido e que suas informações pessoais sejam roubadas. Considerando que 58% dos millennials não afluentes têm a mesma opinião sobre a segurança do sistema financeiro global. 77% dos millennials afluentes e 58% dos millennials não afluentes também esperam outra crise financeira global no futuro.

Os números não são chocantes para aqueles com quem ela fala, disse Deidre Campbell, presidente global de serviços financeiros da Edelman. Na verdade, a Geração Y se arrepende de não ter comprado criptomoedas antes.

Com uma maioria significativa de millennials afluentes e não-afluentes desconfiados do sistema financeiro existente, não é de admirar que a adoção das criptomoedas tenha aumentado nos últimos anos. De fato, acredita-se que o Bitcoin tenha sido inventado como um refúgio de eventos como a crise econômica de 2008, quando vários grandes bancos e instituições financeiras do mundo fracassaram.

Mesmo hoje, países como a Argentina e a Venezuela estão lutando com altas taxas de inflação, que estão levando seus cidadãos a escolher criptomoedas em relação à sua moeda fiduciária.

De acordo com o relatório da Edelman, 74% dos entrevistados acreditam que as inovações tecnológicas, como a blockchain, contribuem para aumentar a segurança do sistema financeiro global.

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Amanda Bastiani

Amanda destacou-se como uma editora e produtora de conteúdo influente na CriptoFácil.com, onde liderou uma equipe de seis escritores e impulsionou o crescimento da audiência do site para picos de 1 milhão de visualizações mensais. Sua gestão eficaz incluiu a produção, tradução, e revisão de conteúdo especializado em blockchain e criptoativos, além do uso estratégico do Google Analytics e pesquisas com leitores para aprimorar a qualidade e relevância do conteúdo. Sua educação complementa sua expertise, com um MBA focado em Transformação Digital pela FIA Business School, um curso de Gestão de Projetos pela UC San Diego, e graduação em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, preparando-a com conhecimento avançado e uma abordagem ágil necessária para liderar no setor de criptomoedas. Amanda é uma profissional versátil, cujas realizações refletem uma combinação única de habilidade técnica, visão estratégica, e impacto significativo no engajamento e educação da comunidade cripto.

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