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144 ICOs lançadas em 2017 falharam durante 2018

O Coinopsy, um site que mantém um catálogo ativo de criptomoedas “mortas”, atualmente estima que 264 altcoins não conseguiram sobreviver ao mercado em baixa durante 2018. Dos projetos que não sobreviveram até este novo ano, mais da metade foi lançada em 2017 por meio de uma oferta inicial de moeda (ICO, na sigla em inglês), conforme mostra o artigo publicado pela Bitcoin.com.

O site define uma moeda morta como “um token ou uma moeda que foi abandonada, ou foi identificada como um esquema, ou seu website está falido, ou não possui nós, ou possui problemas com carteira, não consta atualizações sociais, possui volume baixo ou desenvolvedores se afastaram do projeto”.

Dois dos projetos que morreram no ano passado o fizeram pela segunda vez, com o Philosopher Stones e o Scorecoin tendo sido lançados em 2013 e falhando no ano seguinte, antes de aparentemente ressuscitarem como uma resposta ao mercado em alta de 2017.

55% dos projetos fracassados ​​de 2018 foram lançados por ICOs em 2017

O Coinopsy divide moedas mortas em quatro categorias: criptomoeda falha lançada por uma oferta inicial de moeda, criptomoeda piada, criptomoeda fraude ou um projeto abandonado.

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Das 264 criptomoedas que não conseguiram sobreviver em 2018, 144 incluíam ICOs lançadas durante o ano anterior, destacando os riscos associados ao investimento em ofertas iniciais de moedas.

A lista inclui predominantemente ICOs que falharam completamente ou consistiram em fraudes, como a Dimoncoin, um projeto que “tinha uma lacuna nos contratos inteligentes que permitiam ao criador cunhar tokens ilimitados”.

A segunda maior categoria de criptomoedas que morreram em 2018 foram projetos que foram abandonados por seus desenvolvedores, representando 27% do total de mortos do ano. Um total de 73 altcoins foram abandonadas no ano passado, incluindo a Rare Pepe Party, a Masternode Community Coin e a India Coin.

20% das criptomoedas falhas do ano passado são suspeitas de serem fraudes, com 55 projetos acusados ​​de atividade fraudulenta.

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Amanda Bastiani

Amanda destacou-se como uma editora e produtora de conteúdo influente na CriptoFácil.com, onde liderou uma equipe de seis escritores e impulsionou o crescimento da audiência do site para picos de 1 milhão de visualizações mensais. Sua gestão eficaz incluiu a produção, tradução, e revisão de conteúdo especializado em blockchain e criptoativos, além do uso estratégico do Google Analytics e pesquisas com leitores para aprimorar a qualidade e relevância do conteúdo. Sua educação complementa sua expertise, com um MBA focado em Transformação Digital pela FIA Business School, um curso de Gestão de Projetos pela UC San Diego, e graduação em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, preparando-a com conhecimento avançado e uma abordagem ágil necessária para liderar no setor de criptomoedas. Amanda é uma profissional versátil, cujas realizações refletem uma combinação única de habilidade técnica, visão estratégica, e impacto significativo no engajamento e educação da comunidade cripto.

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