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R$ 1,8 bilhão em Bitcoin: mais uma empresa quer investir

O fundo de investimento do bilionário Bill Miller planeja entrar para a lista de empresas que investem em Bitcoin.

De acordo com um arquivo submetido à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês), a Miller Opportunity Trust “poderá procurar exposição de investimento em BTC indiretamente, investindo no Grayscale Bitcoin Trust.”

Assim como a Tesla, de Elon Musk, o fundo de Bill Miller planeja alocar até 15% de seus ativos em BTC.

Isso significa que o valor total em BTC poderá ultrapassar os US$ 337 milhões. Ou seja, quase R$ 1,8 bilhão, na cotação em reais. Afinal, o fundo mantém mais de 2,25 bilhões de dólares em ativos sob gestão.

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Sobre os riscos do investimento em BTC, um trecho do documento enviado à SEC na sexta-feira (5) destaca:

“Atualmente, há um uso relativamente pequeno de Bitcoin no mercado comercial e de varejo em comparação com o uso relativamente grande do Bitcoin por especuladores, contribuindo assim para a volatilidade do preço que pode afetar adversamente o investimento do Fundo em entidades que investem em Bitcoin.”

Bitcoin possui um protocolo “brilhante”

A notícia dos planos de Miller em apostar no BTC, chega duas semanas depois do bilionário escrever uma carta de estratégia de receita.

No documento, Miller chamou o Bitcoin de uma “tecnologia emergente e subutilizada em um enorme mercado endereçável”.

Além disso, destacou que a criptomoeda possui um protocolo “brilhante” e logicamente consistente com governança distribuída. 

Vale destacar que Miller foi um dos primeiros adeptos do Bitcoin entre os principais investidores. Em 2014, por exemplo, ele disse que possuía a criptomoeda pessoalmente,.

Já em em outubro de 2017 disse ao The Wall Street Journal que seu fundo MVP 1 tinha cerca de 30% de seus ativos em BTC.

Recentemente, Miller também defendeu o Bitcoin das acusações de um dos maiores críticos da criptomoeda: Warren Buffett.

“Warren Buffett chamou o Bitcoin de ‘veneno de rato’. Ele pode estar certo. Bitcoin pode ser veneno de rato, e o rato pode ser a moeda fiduciária”, observou Miller.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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