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PEPE renova recorde histórico: veja outras memecoins que também podem subir

Na última quinta-feira (23), com a aprovação dos ETFs de Ethereum (ETH), a memecoin PEPE deu um salto e viu seu preço chegar a US$ 0,00001492. Como resultado, a memecoin registrou seu maior preço desde a sua criação em 2016.

De acordo com o CoinGecko, o preço da PEPE acumulou ganhos de 36,7% somente na última semana e de mais de 74% no mês de maio. Um trader chegou a lucrar US$ 43 milhões com a memecoin: ele investiu US$ 23 milhões e conseguiu transformar esse portfólio em US$ 65 milhões. Os lucros foram acumulados ao longo de 2024.

A maior parte dos retornos do trader foi com a PEPE – ele comprou 3,97 trilhões de unidades da memecoin. Depois disso, vendeu 125 bilhões de PEPE por 350 ETH, no valor de US$ 1,27 milhão. No entanto, ele também apostou em outras criptomoedas, como a ONDO (que também rompeu sua máxima histórica essa semana).

Isso mostra que há espaço para uma enorme valorização no mercado, principalmente entre as memecoins. E além da PEPE, outras criptomoedas podem oferecer retornos até maiores, sobretudo quando negociadas em pré-vendas. Veja agora quatro memecoins promissoras que podem seguir o caminho de fortes altas:

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Dogeverse

A memecoin Dogeverse se destacou em 2024 por ter alcançado um recorde em sua pré-venda, captando US$ 10 milhões em menos de três semanas. O valor é mais do que a metade da meta total da pré-venda que a equipe estipulou para a memecoin, cujos maiores apelos conquistaram o público.

Sua principal funcionalidade é operar em várias blockchains diferentes, incluindo Ethereum e Solana. Ao utilizar pontes como a Wormhole, a Dogeverse não está presa pelas limitações de uma ou outra blockchain, e pode aproveitar os recursos de todas elas.

Essa mobilidade é excelente para quem negocia com alta frequência e também para quem utiliza aplicações de DeFi, já que isso permite a negociação em redes diferentes. Por isso, a Dogeverse é a opção perfeita para quem deseja utilizar as melhores funcionalidades de redes diferentes.

Mas se você quer simplesmente guardar suas DOGEVERSE, a memecoin também conta com um serviço de staking que oferece excelentes rendimentos. Isso permite que você possa fazer hold de suas criptomoedas em segurança e ainda ganhe recompensas ao manter a rede mais segura via staking.

O sucesso dessas medidas foi tanto que a pré-venda da memecoin já esgotou, mas ainda existem tokens restantes que estão à venda a um preço fixo. Por isso, não perca tempo, garanta seus tokens antes do lançamento nas exchanges e tenha em mãos uma das memecoins que podem subir até 100 vezes esse ano.

Sealana (SEAL)

Uma foca sentada na frente de um computador pronta para encontrar as próximas criptomoedas que vão explodir. Essa é a memecoin Sealana, mais novo projeto exclusivo da rede Solana que promete alta valorização. A expectativa é tamanha que mais de 5 milhões de SEAL já foram vendidas, em uma oferta que captou US$ 2,3 milhões desde seu lançamento.

A Sealana tem um apelo divertido que caracteriza as memecoins que mais se valorizaram no passado, como a PEPE. Seu jeitão preguiçoso, sua postura desleixada no computador e o fato de se inspirar num desenho clássico (South Park) são a receita perfeita para a valorização num mercado onde os investidores sempre buscam a melhor piada.

Essas referências da cultura pop se somam a um modelo de pré-venda que tem preço fixo e sem rodadas, o que beneficia os pequenos investidores. Com apenas US$ 0,022 você pode adquirir um SEAL e esse preço não vai aumentar.

Com esse ritmo de pré-venda, a memecoin Sealana pode alcançar retornos ainda maiores quando finalmente chegar nas exchanges. Se você não quer ficar de fora dessa valorização, corra e clique aqui para adquirir seus tokens pelo preço de lançamento.

Dogecoin (DOGE)

A Solana tem se destacado por causa da sua grande oferta de memecoins, mas nenhuma delas ainda superou a rainha do mercado. Com mais de 10 anos de existência, a DOGE criou uma comunidade sólida que abarca desde traders degenerados que são verdadeiros fãs até o bilionário Elon Musk, que já se apresentou como “pai da DOGE” no passado.

Inspirada no famoso meme do cachorro Shiba Inu – cujo cão que o inspirou infelizmente faleceu recentemente aos 17 anos – a Dogecoin surgiu como uma versão meme do Bitcoin. Seu próprio criador alertou o mercado de que a DOGE era apenas uma piada que não deveria ter qualquer valor, mas ninguém o ouviu.

Hoje em dia, a DOGE é uma memecoin que já tem mais de US$ 23 bilhões em valor de mercado. A título de comparação, a Dogecoin vale três vezes mais do que a fabricante de brinquedos Lego (US$ 7,4 bilhões), e tem fãs igualmente fiéis que estão dispostos a alavancar o preço da DOGE.

Assim como ocorre com o Bitcoin, a Dogecoin é a primeira que sempre se valoriza quando há algum evento relacionado a memes como um todo. Por isso, ela tem a melhor posição para conseguir se dar bem no próximo ciclo de alta.

Shiba Inu (SHIB)

A memecoin Shiba Inu se inspirou não apenas no cão da raça de mesmo nome, mas na Dogecoin em si. Ela surgiu em 2021 no meio do frenesi do “efeito GameStop” e da proliferação de memecoins, e não parou de crescer. Com US$ 14,2 bilhões em valor de mercado, a SHIB vale duas Lego e só perde para a DOGE.

Com fãs ainda mais ferrenhos do que a DOGE, a SHIB criou em torno de si um exército conhecido como “Shibarmy”, um grupo de traders, desenvolvedores e simples fãs dispostos a alavancar a SHIB nas redes sociais.

Além disso, a Shiba Inu tem um ecossistema mais completo e desenvolvido do que a maioria das criptomoedas, contando com exchange descentralizada (DEX), plataformas de criação de outras redes (Shibarium) e vários tokens alternativos, como o BONE e o LEASH.

Tendo um público fiel, um ecossistema desenvolvido e com fundamentos, a SHIB tem mais do que o simples apelo de piada. E seu crescimento pode causar um rali de alta ainda mais intenso do que foi em 2021.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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