O Bitcoin (BTC) retomou seu lugar entre os 10 ativos mais valiosos do mundo, experimentando um salto que o impulsionou para mais de US$ 42 mil. Esse movimento representou um aumento de 12% em seu preço dentro de apenas sete dias.
Essa ascensão meteórica elevou o valor de mercado do Bitcoin para US$ 820 bilhões, colocando-o lado a lado com gigantes corporativos como Apple, Amazon e Microsoft, de acordo com a classificação divulgada na plataforma X.
Este marco sinaliza o retorno do Bitcoin ao topo, tendo anteriormente alcançado a 8ª posição durante o ciclo de alta de 2021, quando seu valor atingiu o recorde histórico de US$ 69.000, um dia antes de assumir essa posição no ranking dos ativos mais valiosos.
No topo dessa lista encontra-se o ouro, o ativo mais valorizado no momento, com um valor de mercado colossal de US$ 14 trilhões. Enquanto isso, a prata ocupa o sétimo lugar com uma capitalização de US$ 1,4 trilhão entre os 10 ativos mais valiosos.
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Bitcoin sobe
O Bitcoin ultrapassa atualmente o valor de mercado da empresa americana Berkshire Hathaway, do magnata Warren Buffet, conhecido por suas visões contrárias ao Bitcoin, cuja empresa possui um valor de mercado de US$ 777 bilhões.
Além disso, o ativo digital superou outras empresas proeminentes como Tesla, do empresário Elon Musk, e a gigante internacional de pagamentos Visa.
A valorização do Bitcoin foi impulsionada por altas expectativas relacionadas à possível aprovação, em janeiro de 2024, dos fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin à vista. O economista Tuur Demeester também aponta outros fatores macroeconômicos, como o recorde de preço do ouro, a proposta do presidente eleito da Argentina para eliminar o Banco Central, o próximo halving e a expansão das camadas 2 do Bitcoin.
Esse retorno triunfante do Bitcoin ao ranking dos ativos mais valiosos do mundo indica não apenas seu potencial de crescimento, mas também seu impacto cada vez mais significativo nos mercados globais.