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Início » Últimas Notícias » Henrique Bredda, que criticou o Bitcoin, exibe prejuízos com sua gestora

Falador passa mal, rapaz...

Henrique Bredda, que criticou o Bitcoin, exibe prejuízos com sua gestora

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Last updated: 11th agosto 2021
Henrique Bredda, que criticou o Bitcoin, exibe prejuízos com sua gestora
Foto: Henrique Bredda
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A gestora Alaska Asset Management viu seus fundos e cotistas diminuírem significativamente desde fevereiro de 2020. De acordo com o Valor Investe, as cotas dos fundos da gestora estão 40% abaixo do valor registrado naquela data.

Ao mesmo tempo, o número de cotistas também caiu, passando de 207 mil em março de 2020 para 168 mil em junho de 2021. Por outro lado, o outrora ativo porta-voz da gestora, Henrique Bredda, também sumiu das redes sociais.

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O que explica tal derrocada de uma gestora outrora bem sucedida? Uma combinação de erros, excesso de risco e apostas equivocadas que foram reconhecidas pelos próprios gestores. Como resultado, a gestora declinou justamente durante a maior fase de alta recente do mercado.

Gestora perde mercado e desempenho

Primeiramente, vale destacar que, apesar da queda, os fundos da Alaska não apresentam prejuízos totais. De fato, com exceção dos fundos da família Alaska Black BDR, os demais ainda registram rendimentos positivos.

No entanto, a gestora perdeu espaço para outros fundos de ações com desempenho muito superior. O melhor fundo da Alaska, por exemplo, mal superou os 40% de rentabilidade nos últimos 24 meses. Em contrapartida, outros fundos tiveram desempenho quase duas vezes maior.

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Comparativo de risco e retorno com outros fundos de ações

A empresa também perdeu participação de mercado (market share) em relação aos fundos de ações. Nesse sentido, os fundos da Alaska responderam por apenas 4,1% do mercado em junho de 2021.

A título de comparação, essa fatia era 9% em junho de 2019 para 4,1% na metade deste ano. Ou seja, uma queda superior a 50% durante um momento de alta no mercado. Por exemplo, no mesmo período, a bolsa saiu de menos de dois milhões de CPFs cadastrados para os atuais quatro milhões.

Durante o auge da pandemia, os fundos da família Black BDR chegaram a registrar perdas de 70%, ao passo que o Alaska Institucional, por investir apenas em ações, seguiu na linha do índice Ibovespa. Os demais fundos, porém, registram grande alavancagem – o grande erro, segundo a gestora.

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Fama, Twitter e “erros feios”

Atualmente, os gestores da Alaska se recusam a dar entrevista, conforme afirmou o Valor Investe ao tentar contatá-los. Tal comportamento contratas com a postura outrora ativa de Henrique Bredda, sócio e principal porta-voz da gestora no chamado “fintwitt.”

Hoje, Bredda não é mais ativo no Twitter e apagou praticamente todas as suas mensagens. Até a famosa dica “Bitcoin?! Pra q complicar? Sai dessa” não está mais disponível. Atualmente, Bredda se dedica ao Instagram e também à participação em lives do mercado financeiro.

Durante uma dessas participações, no podcast Radiocash, Bredda admitiu ter ido longe demais em suas posições no Twitter. O gestor percebeu seu erro quando, segundo suas palavras, a mídia passou a classificá-lo como “influencer”. Por isso, resolveu mudar para o Instagram e fazer publicações mais discretas, sem permitir a interação de seus seguidores.

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O gestor também afirmou que os passivos da Alaska gozam de uma certa “estabilidade” em virtude do tipo de capital da gestora.

“40% do patrimônio total da gestora ser dinheiro dos sócios, enquanto outros pouco mais de 30% estarem comprometidos por um prazo longo por estrangeiros. É extremamente pulverizado em todas as plataformas e, por isso, dá previsibilidade sobre o comportamento de entrada e saída”, explicou Bredda.

Contudo, a pulverização não muda o fato de que a gestora incorreu em vários erros. Para Thiago Jacinto, sócio e analista, o maior deles foi não ter protegido a carteira contra os riscos da pandemia.

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“O grande erro foi que subestimamos o impacto que o vírus teria nos mercados. Nem no pior cenário imaginávamos seis circuit breakers [paralisação das negociações na bolsa]. Na semana do Carnaval de 2020 estávamos com máximo de risco que podíamos ter nas carteiras”, disse.

A gestora também estava excessivamente comprada em real e vendida em dólar. Porém, a moeda norte-americana disparou após fevereiro, ao passo que o real perdeu valor. Isso, aliado com a queda dos juros – que chegaram a 2% ao ano – causou grandes prejuízos na gestora.

Mudanças internas

O impacto sofrido pela Alaska resultou em mudanças profundas no comportamento da gestora. A redução da presença nas redes sociais foi a primeira delas, mas a Alaska também modificou parte de sua estrutura operacional.

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Foram realizadas várias contratações em áreas como compliance, riscos e auditoria. Além disso, a empresa deixou de focar apenas nas ações e passou a assumir postura ativa nas empresas. Hoje, a Alaska possui representantes no conselho de sete empresas das quais é sócia.

No entanto, os gestores não deram mais informações quando perguntados pelo Valor Investe sobre as mudanças. Em suma, a Alaska deverá seguir um longo caminho em busca de recuperar sua credibilidade e também atrair o dinheiro de seus antigos e atuais cotistas.

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