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Empresa suspeita de ser ‘nova Braiscompany’ é alvo da PF

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Last updated: 15th junho 2023
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Foto: Unsplash
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Depois da Braiscompany, a cidade de Campina Grande, na Paraíba, volta a sofrer com uma nova suposta pirâmide de criptomoedas. A empresa da vez chama-se Fiji Solutions e foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (15).

Conforme explicou a PF, a apreensão faz parte da operação Ilha da Fantasia, que investiga empresas que oferecem rendimentos irreais com criptomoedas. A Braiscompany também é um dos alvos, mas a ação dessa vez teve como alvo específico a Fiji.

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Os agentes da PF cumpriram oito mandados de buscas e apreensão, além de três de prisão preventiva, em endereços ligados ao negócio. Um desses mandados tinha como alvo Bueno Aires, fundador da Fiji e que estava foragido. No entanto, Aires foi preso no Rio de Janeiro na madrugada de quarta-feira (14), sob suspeita de abuso sexual infantil, e deve responder pelo caso da Fiji.

  • Leia também: Hong Kong: HSBC e Bank of China pressionados para aceitarem clientes de criptomoedas 

Mais de R$ 600 milhões

A Fiji operava de maneira similar a várias empresas de “investimentos em criptomoedas” como a Braiscompany, por exemplo. Os clientes da empresa podiam comprar criptomoedas e seus operadores formalizavam contratos de aluguel desses ativos. Em troca, a Fiji prometia um rendimento mensal muito acima do mercado.

De acordo com a PF, o esquema operou durante dois anos nos quais conseguiu arrecadar mais de R$ 600 milhões em criptomoedas. No entanto, a empresa deixou de pagar os clientes esse ano e causou inúmeros problemas. Muitos clientes relataram estar há meses sem receber seu dinheiro.

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“Eu estou feliz da vida por se fazer justiça. Os meus filhos e todo mundo que tinha investimentos na empresa estão há quatro meses sem dormir, sem pagar as contas, sofrendo e aguentando humilhações de um povo que só mentiu e ameaçou”, disse Síria Araújo, cliente da Fiji, em entrevista ao jornal Correio da Paraíba.

Oficialmente, a Fiji não paga seus clientes desde fevereiro, o que levou o Ministério Público da Paraíba (MPPB) a pedir o bloqueio de R$ 400 milhões ligados à empresa. A justiça acatou o pedido e estabeleceu o bloqueios dos valores.

  • Leia também: Corretora de criptomoedas suspende saques após hack de R$ 70 milhões

Fiji e Braiscompany

Em meio aos escândalos, a Fiji recebeu o nome de “nova Braiscompany” dada a similaridade com o modelo da empresa em questão. A “Brais”, como também é conhecida, tornou-se um símbolo de golpe com criptomoedas e projetou o nome de Campina Grande para o Brasil – de forma negativa.

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De acordo com a PF, a Braiscompany se tornou alvo pela primeira vez em fevereiro deste ano, na operação Halving. Operando na Paraíba desde 2019, a empresa captava investidores sob a promessa de investimentos em criptomoedas com retorno de 8% a 10% ao mês.

Durante mais de quatro anos, a empresa se tornou um fenômeno em todo o estado e atingiu fama no Brasil inteiro. Nomes como o do comediante Lucas Veloso e do ex-lutador de boxe Acelino Popó Freitas embarcaram no marketing da companhia e no carisma de seu fundador, Antonio Neto Ais, cujo sobrenome inspirou o nome da companhia.

Mas já em 2020, o analista financeiro Tiago Reis apontou irregularidades no modelo de negócio da empresa. Reis começou a fazer publicações alertando para o suposto golpe em suas redes sociais, acusando a Brais de ser uma pirâmide financeira com um modelo insustentável.

Brais ganha terreno

Contudo, a pressão não teve resultado e a empresa continuou a atuar – e as críticas de Reis logo cessaram. Só que ainda em 2021, Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA) acendeu a luz vermelha ao revelar não ter vínculos com a Braiscompany.

Nesse meio tempo, a Brais marcou terreno em vários espaços no mercado paraibano. A empresa ingressou no futebol, por exemplo, e patrocinou o Treze de Campina Grande, um dos dois times de futebol da cidade.

Mas o ponto máximo foi quando a empresa fechou uma parceria com a maior festa de Campina Grande, o Maior São João do Mundo. Em 2022, a Brais chegou até a criar uma criptomoeda própria exclusiva para o evento – esta parceria ainda consta no site oficial da empresa.

O fim

Após atrasos no pagamentos aos clientes no início de 2023, a Brais passou a ser suspeita de golpe de milhões com criptomoedas. As ações da PF acontecem na sede da empresa e em um condomínio fechado, em Campina Grande, e em uma das filiais, em João Pessoa e em São Paulo.

Tudo começou a ruir em janeiro, quando Lucas Veloso gravou um vídeo contra a empresa e prometeu abrir a “caixa preta” da Brais. De fato, o comediante passou fazer várias piadas com a empresa, inclusive em alguns de seus shows.

Posteriormente, os atrasos começaram. Em 11 de janeiro, a Brais já devia mais de R$ 30 milhões a 8.000 clientes que reclamavam de atrasos. O desespero chegou a tal ponto que muitos clientes vendiam seus contratos em sites como o OLX para tentar recuperar parte das perdas.

Em seguida, a PF iniciou a operação Halving e começou buscas nos escritórios da empresa, levando à fuga de Antonio Ais e sua esposa, que deixaram o Brasil. Sem conseguir prendê-los, a PF determinou o bloqueio de bens da companhia.

De acordo com informações, Ais e sua esposa estão em Buenos Aires, capital da Argentina, e seguem procurados pela Interpol.

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