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A guerra pela criação de uma criptomoeda global

  • Por Luciano Rocha
  • - 17/11/2019
  • às 15:30
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A guerra pela criação de uma criptomoeda global

Nos últimos meses vimos novas tecnologias, desenvolvimentos regulatórios e de mercado no setor de criptomoedas, à medida em que os principais atores globais públicos e privados promovem suas iniciativas para a criação de moedas digitais.

Essas novas iniciativas estão forçando os principais líderes globais a se perguntarem: qual será o papel do dinheiro digital na próxima década? E, em última análise, elas também são um substituto para mudanças no cenário político e econômico mais amplo que irão remodelar o futuro do sistema monetário internacional.

A digitalização profunda e fundamental do sistema econômico está agora bem encaminhada, à medida que as infraestruturas de blockchain deixam o submundo e ganham os holofotes do mercado. As moedas digitais de bancos centrais (CBDC) e a introdução de contratos inteligentes, que podem representar e tokenizar outros ativos e contratos financeiros do mundo real, estão aumentando em todo o mundo.

Essas rápidas mudanças estão levando os reguladores a lidar com um sistema econômico que começa a refletir a Internet aberta, global e repleta de informações e comunicações.

Na base dessas mudanças está o rápido desenvolvimento de infraestruturas públicas de blockchain, como a Ethereum, que permite aos participantes do mercado emitir tokens representando moedas fiduciárias e outros ativos financeiros. Essa “camada base” de computação confiável, manutenção de registros e processamento de transações pode ser comparada à camada base de protocolos TCP / IP e HTTP, que permitiram que a vasta Internet global fosse usada no dia a dia.

Por conta disso, é possível que muito em breve vejamos países emitindo suas próprias moedas digitais – com a China sendo pioneira nessa área – e até mesmo empresas privadas – caso do Facebook e sua Libra. Dessa forma, a nova “guerra mundial” provavelmente não será comandada por tanques e infantaria, mas sim por dígitos e bancos centrais. E vejamos quais podem ser os possíveis fronts de batalha desse conflito.

Finanças abertas

O primeiro é representado por empresas nativas do ecossistema de criptoativos, como a Circle e exchange Coinbase, que estão construindo stablecoins lastreadas em moedas fiduciárias, como o USD Coin (USDC), em cima de blockchains públicas. Esses criptoativos permitem que uma ampla base de desenvolvedores e empresas construam aplicações financeiras de nível superior, como mercados de crédito descentralizados, serviços de pagamento e ferramentas para financiamento comercial.

Reguladas pelas regras bancárias de pagamentos existentes nos Estados Unidos e na União Europeia, essas abordagens privadas baseadas no mercado estão crescendo rapidamente e ajudam a formar um pilar do movimento financeiro aberto.

Governos

A segunda abordagem é melhor representada pela futura infraestrutura de pagamento eletrônico que a China pretende realizar com a sua criptomoeda. O governo do país visa construir uma infraestrutura totalmente controlada, centralizada e autorizada para uma versão em moeda digital do yuan chinês. Embora provavelmente seja apropriada para o modelo econômico e político chinês – baseado no forte controle do Partido Comunista, essa abordagem é contrária ao ethos da Internet aberta e provavelmente não receberá uma resposta entusiasmada da comunidade mais ampla de desenvolvimento da Internet.

Consórcios privados

A terceira abordagem é aquela pretendida pela criptomoeda Libra, criada pelo Facebook e pela Associação Libra. Ela tenta criar uma moeda digital global sintética que servirá como um instrumento de inclusão financeira para mais de 2 bilhões de pessoas que não possuem serviços bancários.

Assim como o esforço da China, a proposta do Facebook cria uma infraestrutura centralizada e com permissão para esse sistema de pagamento, que limitará radicalmente o quão aberta e acessível a infraestrutura se torna para desenvolvedores e empresas que desejam construir sobre ela. No entanto, ao afirmar que a Associação não terá controle para espionar as transações dos usuários, a Libra se mostra menos ofensiva à liberdade individual do que a sua contraparte chinesa.

Leia também: Criptomoeda da China terá anonimato em suas transações, diz responsável pelo projeto

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