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YouTubers na mira

YouTubers que promoveram FTX são processados em ação coletiva de R$ 5 bilhões

  • Por Lorena Amaro
  • - 16/03/2023
  • às 16:00
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FTX-app-eua-japão
Foto: Depositphotos

Clientes da exchange de criptomoedas FTX, que entrou em recuperação judicial em novembro de 2022, protocolaram uma ação coletiva contra youtubers que promoveram a plataforma. No processo, os autores exigem US$ 1 bilhão (US$ 5,2 bilhões) em danos decorrentes da conexão entre os influenciadores e a FTX.

De acordo com a ação, os requerentes apresentaram o processo “em nome deles mesmos e de todos os outros clientes de FTX nos EUA e fora dos EUA”. O documento cita tanto as pessoas que promoveram a FTX quanto as que auxiliaram e/ou participaram de forma ativa da empresa, por meio da oferta e/ou venda de valores mobiliários não registrados.

Entre os influenciadores estão Erika Kullberg; Ben Armstrong – também conhecido como BitBoy no meio cripto -; e Kevin Paffrath, ou “Meet Kevin” no YouTube.

  • Leia também: FTX comprou mais de 90% da Blockfolio com tokens FTT

Influenciadores da FTX na mira 

Conforme diz a ação, o desastre da FTX é uma das maiores fraudes financeiras da história dos EUA.  O ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried (SBF), está enfrentando inúmeras acusações criminais. Outros líderes da exchange já se declararam culpados de conspiração e outras acusações criminais. 

Além disso, o processo diz que não há garantia de que qualquer uma das vítimas do caso bilionário será capaz de recuperar seus investimentos.

“Esta ação pode ser uma das únicas vias para qualquer uma das vítimas recuperar qualquer um dos seus danos. Os demandantes movem esta ação contra o YouTube e influenciadores e promotores financeiros de mídia social que compartilharam conselhos financeiros e promoveram ativamente o FTX e suas contas de rendimento para os seus milhões de seguidores”, diz a ação.

O documento diz ainda que, embora a FTX tenha pago aos réus para promover sua marca e encorajar seus seguidores a investir, eles não divulgaram a natureza e o escopo de seus patrocínios ou acordos de endosso, pagamentos e compensações. Além disso, não conduziram a devida diligência.

O processo também alega que alguns dos influenciadores como Paffrath, bem como Graham Stephan e Tom Nash, “já limparam seus canais do YouTube de todos os videos endossando a FTX e elogiando Sam Bankman-Fried”.

Além disso, eles postaram mensagens pedindo desculpas sobre seu posicionamento favorável à exchange cripto.

“Sim, eu costumava ser patrocinado pela FTX. Acho isso uma vergonha. E é uma cicatriz. E é uma merda. Se eu pudesse voltar atrás, mudaria, porque as pessoas se machucaram por causa disso. Eu me sinto tão mal sobre as pessoas que se machucaram por causa da FTX e isso é uma vergonha”, disse Paffrath em um vídeo em 22 de novembro, de acordo com o processo.

  • Leia também: A oferta do Tether atinge máxima de 10 meses em US$ 74 bilhões

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