O Vasco firmou recentemente uma parceria com o Mercado Bitcoin (MB). Mais precisamente, com a divisão de tokenização da empresa, a Mercado Bitcoin Digital Assets (MBDA).
Foram tokenizados os passes de 12 jogadores da base do clube carioca. Ao todo, serão vendidos 500 mil tokens a R$ 100 cada — ao todo, são R$ 50 milhões.
Em uma live com o CriptoFácil realizada na quarta-feira (2), Vasco e MB falaram sobre o projeto e a parceira.
Live abordou “Vasco Token”
Anderson Santos, diretor financeiro do Vasco, falou sobre a escolha voltada à tokenização.
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Santos afirma que um dos desafios do clube atualmente é reestruturar o caixa. Não só isso, mas uma aproximação com os torcedores do clube, um dos mais tradicionais do Rio de Janeiro.
Foi quando surgiu a “questão da criptomoeda”, que Santos afirmou ser algo novo, mas de confiança do mercado.
Embora apenas agora o projeto tenha sido lançado, a estrutura teve início já no fim de 2018.
É ressaltado ainda o pioneirismo do projeto a nível global. Ainda que clubes europeus emitam seus tokens, o produto sobre o qual eles são emitidos difere do projeto envolvendo Vasco e MBDA.
Por que o Vasco?
Fabricio Tota, do MBDA, foi questionado sobre o que levou à escolha do “Gigante da Colina”.
O primeiro ponto apontado por Tota foi a “vontade de fazer” do Vasco.
O pioneirismo foi outro ponto positivo, a coragem de desbravar um mercado até então desconhecido pelo clube carioca.
Ademais, a maturidade estrutural do Vasco foi apontada como terceiro fator determinante.
Tota resume:
“Mais do que isso, a vontade de fazer, a vontade inovar e trazer soluções para o clube e o torcedor é o que fez o Vasco ser escolhido.”
Diversos detalhes sobre a parceria foram abordados durante a transmissão, disponível no YouTube.
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